O Fantasma do "Novo Banco" Injectou 18 Milhões no Sporting...
Há fantasmas no Novo Banco... e ao que parece, até distribuem/emprestam dinheiro a clubes de futebol, como se o dinheiro não tive-se dono. Não, não riam que a coisa é séria!
O regabofe continua, como se o Novo Banco ainda fosse o BES (Banco Espírito Santo (clique!))... No entanto, os lesados do BES continuam a ver o seu dinheiro por um canudo. Simplesmente vergonhoso!
O regabofe continua, como se o Novo Banco ainda fosse o BES (Banco Espírito Santo (clique!))... No entanto, os lesados do BES continuam a ver o seu dinheiro por um canudo. Simplesmente vergonhoso!
A ter em conta: o Estado colocou no Novo Banco 3200 milhões de euros, financiando o Fundo de Resolução. No ano passado, aquando da venda, a Lone Star injectou mais mil milhões no Novo Banco. E ainda... O Estado arrisca ter de injectar mais capital Na resolução do BES...
Notícia avançada pelo CM
CM, 20/03/2018 |
Em 2016, com a Sporting SAD a ser alvo de uma reestruturação financeira, o Novo Banco emprestou 18 milhões de euros ao clube de Alvalade, valor que deveria ser devolvido mais tarde quando entrassem novos accionistas na sociedade, revela o “Correio da Manhã” esta terça-feira. Até agora, a identidade da instituição que tinha vindo estabilizar as contas do clube não era conhecida.
Mais: até ao momento nada foi comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), sendo que o regulador tem de ser informado da entrada de qualquer accionista com uma posição superior a 2%. Esta informação é relevante, pois a entrada dos novos investidores através de um aumento de capital de 18 milhões daria aos mesmos uma participação de 21,2% na Sporting SAD. Fonte, aqui no CM!
Mas, porque é que o Novo Banco não manda executar os faltosos com dívidas ao Novo Banco?
A MÁFIA DOS CALOTES É UM BURACO SEM FUNDO:
ResponderEliminar- BPN, BES, BANIF, NOVO BANCO,...
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---»»» O contribuinte tem de deixar de ser preguiçoso/otário!
(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar)
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Explicando melhor:
- O CONTRIBUINTE NÃO PODE PASSAR UM CHEQUE EM BRANCO A NENHUM POLÍTICO!!!
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Leia-se, DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA: isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
-» Dito de outra maneira: são necessários mais e melhores canais de transparência!
[mestres/elite em economia já 'enfiaram' trapalhadas financeiras monumentais... quem paga, vulgo contribuinte, não pode deixar de ter uma palavra a dizer!]
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Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
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Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
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Anexo:
Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha: Banalidades - jornal Correio da Manhã (antes da privatização da transportadora aérea):
- o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
- comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no banco BES".