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A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Educação Inovadora, na Finlândia e Japão

Educação Inovadora, na Finlândia e Japão







Educação: enquanto há países que já vão no "século XXII" no que toca à educação, aqui em Portugal ainda estamos no século XX.

O programa de ensino em Portugal é retrógrado, ineficaz obsoleto; tem uma carga horária desumana, onde qualquer aluno fica com a cabeça em água, com salas de aula com mais de 30 alunos e ensina-se com a mesma formula do século passado... e, um ensino onde a musica nem faz parte.






As aulas estão prestes a começar na Escola Básica e Secundária de Hiidenkivi, em Helsínquia. Se acompanharmos uma aula do sexto ano, por exemplo, vamos aprender o seguinte: como organizar ideias; como trabalhar em grupo; como se apropriar da actualidade. Foram os alunos que escolheram os temas, desde arqueologia a desporto, passando pela problemática dos refugiados. Em vez de ter um professor a ensinar factos, são os alunos que vão à procura deles para os analisar. Ou seja, os estudantes são desafiados à iniciativa, à utilização das novas tecnologias para a fazer avançar e trabalhar em contextos multi-culturais – são as prioridades do novo currículo escolar finlandês.

Uma reforma educativa que a OCDE já considerou como a mais notável a nível internacional. A abordagem começou por ser aplicada na escola primária. Agora será implementada até ao nono ano. As escolas escolhem os temas que podem ser desenvolvidos no espaço das disciplinas tradicionais. Por exemplo, porque não desafiar os alunos a estudar música juntamente com geometria? (aqui)


Na Finlândia e Japão é assim...



Já é conhecida a eficácia do sistema de ensino finlandês. A sua constante presença nos tops dos rankings educacionais inquieta estudiosos, que já se aprontaram a estudar o fenómeno. Mas a Finlândia já estruturou uma nova forma de ensinar nas escolas: deixarão de existir disciplinas para se leccionar por tópicos. Fonte


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