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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A Verdade Sobre a Auditoria à Dívida Grega

Toda a Verdade Sobre a Auditoria à Dívida Grega 





É vergonhoso como os meios de Comunicação Social (media) em Portugal nos têm ocultado toda a informação sobre a auditoria feita à dívida Grega, a dívida ilegítima, odiosa, contraída ilegalmente.  



Em Portugal foi montado um complô entre os "media" e o governo, para o cidadão comum não ter conhecimento de qualquer informação relativamente a este assunto; a auditoria à dívida da Grécia.


Depois da auditoria feita à dívida Grega, eis que chega os resultados arrasadores dessa mesma auditoria... 


A Comissão para a Verdade sobre a Dívida Pública Grega apresentou as suas primeiras conclusões em Junho de 2015. É nesse quadro que Eric Toussaint, que coordena os trabalhos da comissão, resumiu em 17 de Junho de 2015 os resultados, numa sessão pública no Parlamento helénico

O relatório dirigido por Eric Toussaint recomenda a suspensão do pagamento e o repúdio de boa parte da dívida contraída na última década, por se tratar de dívida ilegal, ilegítima, odiosa e insustentável. fonte

Nas conclusões do relatório, é dito que a forma como a Grécia foi obrigada a contrair dívida violou não apenas a Constituição do país, como as leis europeias e internacionais e até os próprios estatutos do FMI. (aqui)












Veja aqui o vídeo com a entrevista a Maria Lucia Fattorelli, a especialista brasileira sobre a dívida pública que participou nos trabalhos da Comissão para a Auditoria e Verdade da Dívida Pública organizada pelo parlamento da Grécia.







Em Portugal não é diferente da Grécia, os últimos governos arderam a salvar os BANCOS com o dinheiro dos cidadãos e com o dinheiro pedido ao FMI/Troika. Deixaram a maioria do povo à beira da pobreza extrema para salvar os agiotas bancários.


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