Imbecilidades de Ferraz da Costa
Há de facto imbecis neste país que gozam com os portugueses todos os dias, que os achincalham, que os gostariam de espezinhar ainda mais e gostariam de ver este pobre país como um país de escravos... pois, gostariam de ter um modelo de trabalho servil.
Parte da capa do jorrnal o I |
"Pedro Ferraz da Costa, diz que o crescimento de 2,7% do PIB em 2017 não o surpreendeu.
O que o leva mesmo a afirmar que a economia portuguesa teve uma “performance fraquinha”. “Poderíamos crescer acima de 4%, se quiséssemos”, anota. Por outro lado, aponta para outro problema, no emprego: “Há falta de mão-de-obra em muitos sectores há bastante tempo. Qualquer empresa que queira contratar pessoas não consegue”. Porquê? “Porque não querem trabalhar...” fonte
Eis o pensamento de alguém que com certeza nunca criou nada na vida, o máximo que poderia ter feito foi viver à custa de outrem. Meu caro Ferraz, o problema deste pobre país com mentalidades do séc. XIX, é que alguns patrões acham que é com esmolas (a que chamam de "salários") que se constrói uma economia sadia, são geralmente os "chulos" do regime que sempre viveram à custa do Estado e que mais falam quer contra o próprio Estado quer contra os desgraçados a quem roubam toda a sua autonomia, criando uma orla de escravos.
É esta gentinha pequena e tacanha que se apelida de "empresários" mas que nunca o foram, são sim parasitas da sociedade e depois tentam dar lições de moral, conheço esta escumalha por todo o país.
Pedro Ferraz da costa deveria ser obrigado a viver com os salários miseráveis que o patronato paga em Portugal, na maioria dos casos o salário mínimo (557€), e com ele Pedro Ferraz da Costa deveria pagar as contas da água, luz, gás, transportes para ir trabalhar e as creches/infantários dos filhos ou os estudos, a comida e vestuário para a sua família. Ferraz da Costa, um iluminado que nada fez na vida que não fosse viver à custa dos outros!
"Licenciado em Finanças, Pedro Ferraz da Costa estudou no Colégio alemão em Lisboa e assumiu a liderança da CIP em 1981, com apenas 34 anos. Deixará a presidência da Confederação da Indústria Portuguesa duas décadas depois, em 2001, já Portugal fez todo o percurso que foi desde a entrada na CEE em 1986 à integração no euro em 1999. Paralelamente assume a gestão de empresas que vêm da família no sector farmacêutico e hoje preside à Iberfar."
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