A Parque escolar - «Foi uma Festa»!
Há que Relembrar...
A DEMOCRACIA FOI ENGOLIDA PELO DESPESISMO E CORRUPÇÃO!!!
Foi uma loucura de despesismo, de quando se pensava que o país era rico... mas essa ilusória riqueza de outros tempos, estamos agora a pagar e da pior maneira. Mas ainda vamos continuar longos anos a pagar os erros do passado!
Uma herança de José Sócrates, com um buraco imenso, estilo BPN, "a PARQUE ESCOLAR"... Será que o povo aprendeu a lição e vai deixar de votar nos partidos que afundaram o país com o brutal despesismo, e mesmo corrupção?!?
A festa foi de tal maneira despesista que a Tribunal de Contas arrasou a Parque Escolar (aqui). Com gastos ilegais de 500 milhões de euros (aqui, vídeo)!
Auditoria do Tribunal de Contas arrasa com a gestão de Teixeira dos Santos dos dinheiros públicos.
A festa de Maria de Lurdes Rodrigues:
"... Foi um êxito este programa; foi uma festa para as escolas; foi uma festa para os alunos; foi uma festa para a arquitectura; foi uma festa para a engenharia; uma festa para o emprego e uma festa para a economia"...
A Maria de Lurdes Rodrigues só se esqueceu de dizer quem é que ia pagar o regabofe da festa...?!
O regabofe dos dinheiros públicos em mãos de pessoas, que não foram eleitas, que não podem ser responsabilizadas, que não conhece a pobreza das escolas nacionais.
Portugal tem que acordar, o abuso é já insuportável, e a
falta de vergonha, agrava-o.
- "Parque Escolar pagou numa única escola três milhões
em obras que nunca foram feitas. Novo relatório do Tribunal de Contas é
arrasador.
- Na Escola D. João de Castro as obras não eram feitas, mas eram pagas.
- Já no Liceu Passos Manuel, só retirar quadros de ardósia custou três mil
euros." fonte
- Dos 2,5 mil milhões que havia para requalificar 332 escolas, apenas
restauraram 180.
- Um ar condicionado de 2,5 milhões, que nem pode ser usado.
- Uma sala/barracão com 87 metros quadrados que custa mais que um apartamento
de luxo, 300 mil euros, e onde já chove.
- Uma sala com 12 candeeiros, que custaram cada um 1200 euros.
- Edifícios demolidos ainda em bom estado.
- Móveis deitados ao lixo, que outras escolas aproveitaram, pois eram melhores
que os que elas tinham.
- Contas da luz que não se conseguem pagar.
- Tribunal de contas não respeitado.
- Primeiro os pombos? Depois as escolas pobres?
- Derrapagens de 400%
- Lei da contratação pública, contornada.
- Gabinetes de arquitectura e engenharia beneficiados.
Em baixo, consulte a lista dos preços das obras e dos
sortudos arquitectos.
No caso da Escola Secundária de D. Dinis, a empreitada foi
dividida em pelo menos seis lotes, que somados perfazem mais de sete milhões de
euros. A título de exemplo veja-se que três desses lotes, todos contratados à
Mota Engil, dizem respeito ao "pavilhão central" da escola."
**"As obras de modernização da escola secundária Passos
Manuel, em Lisboa, geridas pela empresa pública Parque Escolar, custaram mais
46,5% do que estava inicialmente previsto, devido sobretudo a uma série de
“trabalhos a mais” entregues à Mota-Engil, a empresa responsável pela obra,
conclui uma auditoria do Tribunal de Contas divulgada.
(...)Parque Escolar tenha pago as instalações eléctricas e
de telecomunicações nesta escola “50% acima do ‘preço’ apresentado pelos
subempreiteiros que procederam à execução dos trabalhos”.
**"Cada intervenção da Parque Escolar por escola deveria custar 2,2
milhões de euros, mas custou 15,5 milhões de euros."
Muito bem, é a gozar com o povo... os que fazem as leis para
proteger o estado, são os que representam quem lesa o estado, com essas leis?
Paulo Morais, é grande critico desta promiscuidade... mas ela prossegue.
**"Advogado Sérvulo Correia, autor do Código dos
Contratos Públicos, vai defender a Parque Escolar num caso de ajuste directo
chumbado pelo TC.
Sérvulo & Associados já recebeu 7,5 milhões de euros, por 157 contratos de
ajustes directos. Muitos são contratos para defender entidades públicas com
irregularidades detectadas em ajustes directos, como é o caso da Parque
Escolar, que tem um contrato com a Mota Engil que o Tribunal de Contas
considera ilegal."
E a justiça? Multa de 7 mil euros, por prejuízos de 545
milhões, na Parque escolar? Crime compensa?
Os exemplos abaixo foram apenas "projectos" de
obras de recuperação de escolas, não esqueçam.
Tal como António Barreto afirmou no dia de PORTUGAL e CAMÕES
..." é necessário julgar quem nos levou a esta situação ", temos a
OBRIGAÇÃO CÍVICA e MORAL de levar a julgamento o cidadão José Sócrates Pinto de
Sousa e demais comparsas, que nos levaram à banca rota e praticamente a um
estado de protectorado... por PORTUGAL pelos nossos filhos, netos e bisnetos.
Biosfera da RTP2 onde se demonstra que as escolas
"modernizadas" à conta de "toneladas" de ar condicionado,
chegam a triplicar os custos energéticos....
A Parque Escolar, é a 5ª empresa pública mais endividada do
país, apesar de estar a beneficiar de uma duplicação de financiamento. Recebe
do estado, e agora recebe rendas que as escolas restauradas terão de pagar, por
muitos anos, à Parque Escolar.
Ou seja, escolas que eram públicas e nossas, passaram a ter que pagar renda?
Que mais irão eles inventar para nos despojar do que era nosso?
Tal como se afirma, em cima no video da Biosfera, houve um só gabinete que
recebeu mais de 11 adjudicações!! E eles dizem que servia para dinamizar a
economia, ou terá sido para dinamizar as contas bancárias de alguns dos amigos
de sempre?
Não se esqueçam que não houve concurso público para estes projectos, foram
escolhidos a dedo - os mais dispendiosos? Os mais gastadores? Os amigos de
longa data.
Para lá de tudo isto, a Parque Escolar foi um exemplo de más práticas de gestão e corre o risco de se tornar num case-study de insustentabilidade energética e orçamental (ver programa Biosfera: Parque Escolar parte 1 e parte 2). (...)
A festa, provocou gastos com energia de 11.000€ por mês!
Mas ainda há mais... Parque escolar gasta 98 mil euros na
avaliação do Património da Parque Escolar!?
Mais um golpe de engenharia financeira, para ocultar
despesismo, ao velho estilo de Sócrates, e não só...
"A Parque Escolar é um instrumento financeiro criado pelo anterior
governo. Beneficiando da sua personalidade jurídica de tipo empresarial,
distinta da das administrações públicas, o governo pôde promover um dispendioso
programa de investimento na área da construção civil e contrair uma grande
dívida financeira fora das malhas do Orçamento de Estado.
Assim, porque antes de 2011 os critérios do Eurostat não
contabilizavam as dívidas destas entidades empresariais, o volume de
endividamento contraído pela Parque Escolar não figurava nem no défice
orçamental nem na dívida pública.
Foi uma festa... Crimes económicos e ambientais, também!
Mas as suas dívidas, que poderão ascender a valores próximos
dos três mil milhões de Euros, são bem reais e terão de ser pagas pelos
cidadãos. Como?
É simples. Para além de estar encarregue pela promoção das obras, a Parque
Escolar fica igualmente responsável pela gestão das escolas intervencionadas.
Na prática, a P.E. fica “dona” das escolas e as entidades escolares passam a
pagar uma renda à Parque Escolar.
Em 2011 o valor pago pelas escolas à Parque Escolar foi de
50 milhões de Euros, segundo dados da comunicação social.
Estas “rendas” são, em boa verdade, as prestações da dívida contraída pela
Parque Escolar, que passam assim a ser pagas enviesadamente pelo Estado através
do orçamento do Ministério da Educação.
O que uma entidade integrada no Estado nunca poderia fazer era criar uma dívida
da ordem dos milhares de milhões de Euros e isso não figurar nas contas do
défice e da dívida pública.
Hoje sabemos bem quem andava a enganar o país com
isto, por onde andam os responsáveis por estas políticas e quem está a pagar a
factura. Enquanto em Portugal for possível gerir o dinheiro público desta forma
e disso não decorrerem responsabilidades de âmbito criminal nunca seremos um
país à altura de se considerar Europeu. E de pouco valerá fazer queixas sobre a
“senhora Merkl”.
2011-09-06, Parque Escolar obras suspensas!!!
Uma
auditoria do Tribunal de Contas considerou ilegais as obras e pagamentos feitos pela empresa Parque escolar em várias escolas: Escola do Cerco, no Porto; Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto; Escola Secundária de Sá de Miranda, em Braga.
No caso da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas (incluindo o Conservatório de Música) do Porto, realizadas pela Parque Escolar (PE), num montante superior a 17 milhões de euros."
"Parque Escolar dividiu empreitadas para evitar lançar concursos. A Parque Escolar fraccionou as empreitadas de requalificação de quatro escolas e contratou esses trabalhos por ajuste directo e consulta prévia, furtando-se ao lançamento dos concursos públicos a que estava obrigada por o valor global de cada uma das intervenções ultrapassar os cinco milhões de euros. Este entendimento é partilhado por dois advogados com experiência na área da contratação pública consultados pelo PÚBLICO.
Tribunal de Contas diz que há 500 milhões de euros gastos ilegalmente pela Parque Escolar!
O tribunal de contas diz que há 500 milhões de euros em despesas e pagamentos ilegais feitos pela empresa Parque escolar. Para além disto foi detectada ainda uma derrapagem orçamental superior a 200%. O relatório de auditoria classifica alguns actos de gestão da empresa responsável pela modernização das escolas como actos incompreensíveis" e "injustificáveis".
É caso para dizer... "O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"!!