A Imoralidade do PS e PSD, para com o Povo!
PSD e PS são partidos "Imorais e desonestos", não respeitam o povo (não respeitam a Constituição da Republica, em muitos dos artigos), nos tempos difíceis que o país enfrenta, por culpa desses mesmos partidos!!
Estamos a ser governados por políticos sem moral nenhuma, assim como o maior partido da oposição (PS), não têm escrúpulos. Com o país com uma brutal dívida para pagar (a maioria feita pelo PS e PSD), num país onde continua a não haver crescimento suficiente para empregar centenas de milhares de desempregados; arrasaram e continuam a esmagar a sociedade com o BRUTAL aumento de impostos, mais taxas e sobretaxas, vêem agora estes políticos sem sensibilidade social e sem moral alguma, aprovar o pagamento das subvenções políticas sem cortes nenhuns a quem não precisa!
São uma cambada de hipócritas!!
Esta gente são uma canhalha, uns parasitas sem vergonha... Cortam a torto e a direito, cortam todos os direitos ao povo, baixam-lhes os salários, destroem-lhes os empregos, deixam as pessoas sem o mínimo para viverem condignamente e cumprirem com os seus compromissos mais básicos para viverem... Para estes políticos sem vergonha e sem honestidade nenhuma viverem acima das possibilidades do país e da sociedade.
Destruíram o país e agora querem destruir o povo/sociedade até não terem pão para dar aos seus filhos, são uns parasitas que destruíram o país e agora ainda gozam com o povo!!
É caricato e vergonhoso, o PS não lutar da mesma maneira, pelos direitos dos cidadãos, como luta pelos direitos dos políticos (?), como é o caso das subvenções políticas, que nem deveriam existir sequer. O povo desconta durante 40 anos, não tem direito à reforma antecipada, estes miseráveis exercem a profissão de políticos durante meia dúzia de anos e saem com uma reforma vitalícia de 2000 ou 3000 euros ou mais... E é este um Estado Democrático??
Querem subvenções vitalícias sem restrições, com o país numa pobreza estrema!
PS e PSD aprovaram ontem a atribuição de subvenções vitalícias a antigos políticos, que estavam suspensas. O CDS absteve-se
enquanto o PCP e o Bloco de Esquerda votaram contra. Dizem que não é justo
retomar o pagamento de subvenções a políticos enquanto antigos trabalhadores de
empresas públicas continuam com cortes. Fonte, aqui!
Um deputado do PSD e outro do PS apresentaram uma proposta
de revisão do Orçamento de Estado para 2015 que prevê a retoma de pagamento das
subvenções aos políticos acima dos 2000€. É uma medida injusta, imoral e
provocatória do comum cidadão, a braços com cortes, taxas e sobretaxas.
Indignai-vos!!!
Eles (PS e PSD) não respeitam os cidadãos, nem a Constituição da Republica, começando logo pelo artigo 1º e 2º!
Princípios
fundamentais
Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na
dignidade da pessoa humana e na vontade popular e empenhada na construção de
uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito
democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de expressão e
organização política democráticas, no respeito e na garantia de efectivação dos
direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de
poderes, visando a realização da democracia económica, social e cultural e o
aprofundamento da democracia participativa.
Artigo 67.º
Família
1. A família, como elemento fundamental da sociedade,
tem direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectivação de todas as
condições que permitam a realização pessoal dos seus membros.
2. Incumbe, designadamente, ao Estado para protecção
da família:
a) Promover a independência social e económica dos
agregados familiares;
b) Promover a criação e garantir o acesso a uma rede nacional de creches e de
outros equipamentos sociais de apoio à família, bem como uma política de
terceira idade;
c) Cooperar com os pais na educação dos filhos;
d) Garantir, no respeito da liberdade individual, o direito ao planeamento
familiar, promovendo a informação e o acesso aos métodos e aos meios que o
assegurem, e organizar as estruturas jurídicas e técnicas que permitam o
exercício de uma maternidade e paternidade conscientes;
e) Regulamentar a procriação assistida, em termos que salvaguardem a dignidade
da pessoa humana;
f) Regular os impostos e os benefícios sociais, de harmonia com os encargos
familiares;
g) Definir, ouvidas as associações representativas das famílias, e executar uma
política de família com carácter global e integrado;
h) Promover, através da concertação das várias políticas sectoriais, a
conciliação da actividade profissional com a vida familiar.