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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Produtos Tóxicos em Roupas de Marca

Greenpeace Encontra Produtos Tóxicos em Roupas de Marca




A associação ambientalista Greenpeace diz ter encontrado produtos tóxicos nocivos à saúde em roupa e calçado infantil de 12 marcas internacionais vendidas em 25 países – entre eles Portugal. Algumas destas marcas já reagiram para negar a acusação.






"...A organização comprou 82 peças de roupa e calçado para crianças, em Maio e Junho de 2013, em lojas oficiais das marcas ou em lojas autorizadas. As peças foram fabricadas em pelo menos 12 países diferentes. No lote de marcas estão as conhecidas H&M, Primark, GAP, Disney, C&A, American Apparel, Uniqlo; lojas de artigos desportivos como Adidas, LiNing, Nike e Puma; e ainda a Burberry, do segmento de luxo.
Por exemplo, segundo o documento, 61% das peças analisadas tinham na sua composição nonilfenóis, um grupo de químicos que causam perturbações hormonais. Oito artigos (10%) apresentavam concentrações deste composto superiores a 100 miligramas por quilo (mg/Kg), e em três peças a concentração era superior a 1000 mg/kg. “Os nonilfenóis foram detectados em pelo menos um artigo de cada marca incluída neste estudo” e “em um ou mais artigos comprados em 21 dos 25 países”, lê-se no relatório. 

Um terço é made in China
A organização conseguiu verificar que um mais de um terço da produção (35%) proveio da China, país que a Greenpeace defende ser o primeiro a ver a sua exportação bloqueada. "O nosso principal objectivo é transformar o sector como um todo, [por isso], queremos a eliminação dessas substâncias e não simplesmente o controlo [da sua utilização] até um certo nível", afirmou à Lusa a responsável pela campanha "Detox", Naida Haiama.
Fonte: Público


Ao que chegou a pouca vergonha das grandes marcas de roupas... Usam mão de obra escrava para o fabrico das suas roupas e depois vendem-nas improprias para consumo humano, com produtos tóxicos incluídos no seu fabrico... Com a cumplicidade dos países receptores dessas roupas, sem controle!




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