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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

As PPP, o Negocio mais Ruinoso para os Portugueses

As PPP, o negocio mais ruinoso, alguma fez feito em Portugal!


As PPP´s, um negocio que destruiu um país e a vida da maioria do povo Português, endividando um país a um nível irresponsável, por parte de vários políticos irresponsáveis, com o Sr. José Sócrates, há cabeça no Ranking, pois foi o que mais PPP contratou!
Um negocio que vai endividar varias gerações, castrando os recursos financeiros do país e pondo um povo à beira da miséria...!
Negócios feitos por políticos (Governantes) sem o mínimo de vergonha e respeito pelos Portugueses. Portugueses que os elegeram para governarem/administrarem bem o país, mas não, "usurparam" (roubaram) o povo e o país... Mas o mais grave é que ninguém ainda foi constituído arguido ou preso...!
É caso para dizer, onde para a justiça? Ou alguém está acima da lei em Portugal?
A justiça não é igual para todos!
A justiça em Portugal está num estado de "INÉRCIA" total!

Na teia só caem os pequenos insectos, porque os grandes rasgam-na e fogem!!! 

O que é uma PPP?
As parcerias público-privadas (PPP) consistem em contratos assinados entre uma entidade pública - administração central ou empresa pública - e uma entidade privada, para a construção de uma obra vista como um investimento de interesse público. Leia na integra, aqui!




Como funcionam as PPP em Portugal




Sobre Parcerias Publicas ou Privadas, a partir do Minuto 1:05
Analisa-se o impacto das Parcerias Publico Privadas, sobre as gerações futuras (até 2086) e na Dívida Pública. Os dados estatisticos de base para este vídeo foram obtidos em Março de 2011, no Ministério das Finanças e Banco de Portugal. O que portanto condiciona as afirmações feitas.



18/10/2010
Mário Crespo entrevista o Juiz Conselheiro Prof. Dr. Carlos Moreno sobre Parcerias Público Privadas (PPP) e como o Estado gasta o nosso dinheiro.


Parcerias Público - Privadas



Paulo Morais, diz que as PPP são um caso de Corrupção, e diz que não é suspeição mas sim afirmação!


Olhos nos Olhos Paulo Morais explica negócio das Parcerias Público Privadas PPP's






O vice-presidente da TIAC, Paulo Morais, o fiscalista Tiago Caiado Guerreiro e o jornalista Armando Esteves Pereira debatem a transparência das Parcerias Público-Privadas na edição de 4 de julho de 2012 do programa Negócios da Semana, da SIC Notícias. Apresentação de José Gomes Ferreira.

A Máfia das Parcerias Públicas ou Privadas, com José Gomes Ferreira.





PPP: os contratos secretos


Parcerias Público Privadas: os contratos secretos

"TVI revela documentos que não chegaram ao Tribunal de Contas...
Por: Redacção / Carlos Enes/LF | 2012-12-23

Os contratos secretos de Parcerias Público Privadas (PPP), um dos principias alvos das buscas que a Polícia Judiciária fez a antigos governantes e gestores da Estradas de Portugal, são agora revelados pela TVI.

Estes contratos são os documentos a que o Tribunal de Contas (TC) não teve acesso para aprovar as novas auto-estradas e que levaram os juízes a denunciar terem sido enganados.

O actual Secretário de Estado das obras públicas é um dos subscritores desses documentos e explicou à TVI o seu papel neste processo. Sérgio Silva Monteiro foi administrador do banco de investimento da CGD até ir para o Governo. Nesse cargo assinou alguns desses documentos. O governante, questionado pela TVI, afirma que só soube que tinham sido escondidos do Tribunal de Contas depois de os próprios juízes o terem denunciado.

Leia as perguntas e respostas na íntegra

TVI Com que objectivo tomou a iniciativa de escrever a Consent Letter relativa à subconcessão Algarve Litoral, subscrita por V.Exa em 24 de Maio de 2010, na qualidade de administrador da Caixa Banco de Investimento, conjuntamente com Daniel Carvalho Santos, e respondida favoravelmente pela Rotas do Algarve Litoral S.A., em 25 de Maio, e pela Estradas de Portugal SA., em 28 de Maio de 2010?

Sérgio Monteiro A Consent Letter em referência, assinada em nome e representação do Caixa BI, agente do sindicato bancário, foi emitida pelos bancos em resposta a um pedido da subconcessionária de consentimento dos bancos à introdução de um conjunto de alterações ao contrato de concessão.

Neste tipo de financiamentos em project finance, os contratos de financiamento prevêem que a concessionária não pode acordar com o concedente alterações ao contrato de concessão sem consentimento prévio dos bancos.

Entendeu a maioria dos bancos que as alterações em causa ao contrato de subconcessão, tais como pretendidas pelo concedente e subconcessionária, não afectavam de forma materialmente adversa o perfil e risco de crédito do financiamento concedido, pelo que deram o seu consentimento às mesmas, nos termos da Consent Letter.

Por fim, relembro que o banco agente do Sindicato bancário (neste caso, o Caixa BI) tem a responsabilidade de comunicar formalmente a posição do grupo de bancos relativamente aos documentos. Esta posição respeita regras de maioria de votos dos bancos, o que não significa unanimidade de posições entre eles.

TVI Quando soube que esta documentação não foi levada ao conhecimento do Tribunal de Contas?

Sérgio Monteiro Tive conhecimento formal de que esta documentação não foi levada ao TC através do Relatório de Auditoria 15/2012 do TC.

TVI Concorda com o Relatório de Auditoria 15/2012 do TC, segundo o qual os «acordos contingentes» celebrados entre a EP, SA, as subconcessionárias e os bancos financiadores representam um prejuízo futuro para o Estado, ilegal, de 705 milhões de euros?

Sérgio Monteiro Desconheço acordos contingentes celebrados com os bancos financiadores da subconcessão do Algarve Litoral. Os pagamentos em causa são pagamentos feitos pelo concedente à subconcessionária, tratados ao abrigo do contrato de subconcessão. Conforme já referido, os bancos não são parte do contrato de subconcessão.

TVI A EP, SA, deverá, ou não, executar os referidos pagamentos?

Sérgio Monteiro Ainda que as observações constantes do Relatório de Auditoria do TC não sejam vinculativas, como lá é oportunamente referido, não podem certamente ser ignoradas pela EP, a qual devera tê-las em conta na conduta que pretenda adoptar relativamente a estes pagamentos."

Não esquecer que o PS é o partido que mais culpa tem no descalabro total das PPP, no Governo comandado pelo Sr. José Sócrates (Primeiro Ministro) e Teixeira dos Santos (Ministro das Finanças), que nos levou à ruína total com um deficit a atingir os 130% do PIB, com uma dívida de 190 mil milhões de Euros!

Indignai-vos!!! 

Não à Inércia, do esquecimento de um "Povo"...!

Não à Inércia, não votem mais em corruptos!!!

Basta!



2 comentários:

  1. Respostas
    1. Esta é a herança que o PS na pessoa do Sr. José Sócrates, nos deixou!
      Para esta geração e a futura pagar... À que ter em memória!!!

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