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A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




quarta-feira, 25 de maio de 2016

O Nascimento e o Fim da União Europeia

O Nascimento e o Fim da União Europeia






A União Europeia nasceu das cinzas da segunda grande guerra mundial... 


Dessas cinzas, ergueu-se também a Alemanha, com a ajuda de toda a Europa e dos Estados Unidos. Mas, será que alguém hoje se lembra como foi? Será que a Srª Angela Merkel ainda tem memória desse facto? Parece que não...

A União Europeia hoje serve os propósitos da sua criação? Não! Então que países ela hoje está servido? Hoje, a U. E. está servido os interesses unicamente da Alemanha e pouco mais... 

A Alemanha de hoje, está "cuspindo" no prato de quem lhe deu de comer nos momentos difíceis. E, está fazendo novamente guerra, desta vez uma guerra económica devastadora. Pela austeridade também se mata, os países do Sul da Europa estão sendo esmagados pela "autoridade e austeridade" imposta pela Alemanha.

Se, os covardes dos restantes líderes Europeus não se impuseram contra as politicas que vêem sendo impostas pela Alemanha, a União Europeia vai se auto-destruir, fincando a Europa perigosamente à beira do totalitarismo Alemão, outra vez e, à beira de uma nova guerra dentro de suas fronteiras.... Até quando os "Líderes covardes" vão seguir a Srª Merkel, que nos está a conduzir para o abismo da Europa?...


Basta ver a crescente subida da extrema direita por toda a Europa e novamente o fantasma do Nazismo paira no ar... A última foi as eleições na Áustria, foi por um triz, que a extrema direita não foi para o poder... Até quando o "Líderes" cobardes continuam a enfiar a cabeça na areia? 



Como nasceu a União Europeia?






Irá a União Europeia sobreviver?




"O início do fim da União Europeia está ai"










Quando a memória colectiva se perde, os erros do passado voltam novamente. Por isso a história é importante, para não voltar-mos a  cair nos mesmos erros de outrora.

A Alemanha após a guerra.



Após a derrota do país na Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, a Alemanha permaneceria dividida por 40 anos, com cada uma das partes integrando blocos económico-ideológicos opostos. Só em 1990, com o colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria, a Alemanha foi reunificada.

Os alemães referem-se muitas vezes a 1945 como a Stunde Null (a hora zero), para descrever o quase-total colapso do país. Na Conferência de Potsdam, a Alemanha foi dividida pelos Aliados em quatro zonas de ocupação militar; as três zonas a oeste viriam a formar a República Federal da Alemanha (conhecida como Alemanha Ocidental), enquanto que a área ocupada pela União Soviética se tornaria a República Democrática da Alemanha (conhecida como Alemanha Oriental), ambas fundadas em 1949. A Alemanha Ocidental estabeleceu-se como uma democracia capitalista e a sua contraparte oriental, como um Estado comunista sob influência da URSS. Em Potsdam, os Aliados decidiram que as províncias a leste dos rios Oder e Neisse (a "linha Oder-Neisse") seriam transferidas para a Polónia e a Rússia (Kaliningrado). O acordo também determinou a abolição da Prússia e a repatriação dos alemães que residiam naqueles territórios, formalizando o êxodo alemão da Europa Oriental.

As relações entre os dois Estados alemães do pós-guerra mantiveram-se frias, até a política de aproximação com os países comunistas da Europa Oriental promovida pelo Chanceler ocidental Willy Brandt (Ostpolitik), nos anos 1970, cujo conceito principal era "Dois Estados alemães dentro de uma nação alemã". O relacionamento entre os dois países melhorou e, em Setembro de 1973, as duas Alemanhas tornaram-se membros da ONU.


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