Criança Fica em Coma após Agressão Dentro da Escola
Como vai o país, assim vai as suas instituições públicas... à deriva!
Passou-se na escola EB 2.3 das Olaias. em Lisboa. Criança foi brutalmente agredida por outras crianças dentro do espaço escolar, acabando por ficar em coma, mais tarde. Já no hospital levou 40 pontos na cabeça.
Passou-se na escola EB 2.3 das Olaias. em Lisboa. Criança foi brutalmente agredida por outras crianças dentro do espaço escolar, acabando por ficar em coma, mais tarde. Já no hospital levou 40 pontos na cabeça.
Tudo aconteceu sem que a Direcção da Escola tivesse dado a devida importância que o caso merecia.
É caso para perguntar: o que é que este director está a fazer numa escola com miúdos, os quais trata como se fossem animais? Não avisou os pais, nem chamou o INEM porquê?
É nisto que se tornou a educação em Portugal... onde ninguém é responsável. Com super agrupamentos e mega agrupamentos, sem os funcionários necessários para vigiar tantas crianças e, dá em situações como esta, em que as crianças ficam em risco de vida por falta de vigilância de adultos; logo, o estado é culpado também!
Nos mídia:
"Os ferimentos terão sido desvalorizados pela escola. A criança foi socorrida pelo Hospital Santa Maria, onde foi suturada com 40 pontos, e esteve internada desde o dia 30". (fonte, aqui)
"Segundo o Jornal de Notícias, a vítima, de origem chinesa, ficou ferida depois de ter sido agredida por outros dois alunos por se ter recusado a passar-lhes uma bola. O estabelecimento escolar, porém, terá desvalorizado os ferimentos.
“Os professores apenas usaram gelo em vez de chamarem a ambulância”, afirmou Bao Hong, porta-voz da Liga Chinesa, ao JN.
O Correio da Manhã adianta ainda que a criança começou a sentir-se mal já em casa. Vomitou, perdeu a consciência e acabou por entrar em coma, devido a uma hemorragia interna. Quase onze horas depois da agressão, foi levado para o Hospital de Santa Maria - onde esteve internado até ontem -, e levou 40 pontos na cabeça.
“De acordo com os médicos, se tivesse havido um atraso de meia hora, a criança teria corrido sérios riscos”, acrescentou Bao Hong.
O director da escola explicou ao CM que os jovens não tinham quaisquer queixas ou sintomas e que voltaram para as aulas, após assinarem um relatório em como se sentiam bem. “Se houvesse o mínimo indício, tínhamos activado o INEM. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance", garante Francisco Simões. fonte
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