Manifestação em Defesa da Escola Pública
É já amanhã, dia 18 de Junho em Lisboa. Diz não à Inércia, sai da tua zona de conforto e vai, vai à manifestação em defesa de uma escola pública de qualidade para todos.
A escola pública é um direito de todos, consagrado na Constituição da Republica (artigo 74.º e artigo 75.ª).
A escola pública é um direito de todos, consagrado na Constituição da Republica (artigo 74.º e artigo 75.ª).
A escola pública é um direito constitucional de todos e para todos. Mas, cabe aos cidadão mostrar amanhã dia 18, que estão a favor que a escola seja pública e também de qualidade, para todos. E, exigir ao Estado, o fim dos contractos de associativos com o ensino particular, onde há oferta pública.
A TODOS OS PROFESSORES, EDUCADORES E INVESTIGADORES (clique, aqui!).
Juntos por estes objectivos estão figuras públicas como: Arménio Carlos, da CGTP-In, Ana Benavente, António Teodoro, David Rodrigues, da Associação Pró-Inclusão, Heloísa Apolónia, do Partido Ecologista Os Verdes, Joana Mortágua, do Bloco de Esquerda, Mário Nogueira, da Fenprof, ou Miguel Tiago, do PCP. De acordo com o comunicado, vão também marcar presença Isabel Gregório (CNIPE), Isidoro Roque (FERLAP), Manuel Pires da Rocha (Director do Conservatório de Coimbra), Norberto Pires, Paulo Sucena, Porfírio Silva (PS) e Santana Castilho.
A manifestação está marcada para as 14:30 de dia 18 de Junho, no Parque Eduardo VII, em Lisboa. Durante o dia de domingo, na Feira do Livro, haverá recolha de assinaturas para a petição, estando igualmente marcada uma Tribuna Pública para o dia 3 de Junho, no Largo de Camões, em Lisboa.
A TODOS OS PROFESSORES, EDUCADORES E INVESTIGADORES (clique, aqui!).
Realiza-se no próximo dia 18 de Junho, por iniciativa de um
conjunto de figuras públicas do país, uma Grande Marcha em Defesa da Escola
Pública, objectivo com o qual sabemos que a generalidade
dos professores concorda, como aliás a grande maioria da população, como ficou
claro pelos resultados desta sondagem,
que revelam que quase 80% da população concorda com a decisão do Governo de
moralizar a celebração de contratos de associação. (..) Clique para continuar a ler!
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