Se as Abelhas Morrerem será o fim da Humanidade!
“O homem é o único ser sensível que se auto-destrói a si próprio no estado de absoluta liberdade; qualquer outro animal, quando se despedaça, é para destruir prisões e quebrar cadeias.”
Albert Einstein disse que: "se as abelhas desaparecem, o Homem sobreviverá apenas mais 4 anos". Sem a polinização das abelhas, frutos como a cereja, o melão, a maçã ou o pêssego e legumes, como o nabo ou a abóbora, provavelmente desapareceriam. Plantas polinizadas pelas abelhas também poderiam desaparecer, assim como os animais que se alimentam delas.
Quase metade das colmeias dos EUA (44%) morreram em 2015 e na Europa a situação é também preocupante. A França, a Bélgica, a Inglaterra e os países da Escandinávia apresentam números elevados de mortes nas colónias de abelhas (20 a 30%). Felizmente, "segundo a Visão" em Portugal há cada vez mais abelhas embora existam múltiplas ameaças.
O problema é extremamente grave, em 2015 as abelhas continuaram a morrer em grande escala. Pode não parecer muito preocupante, a princípio, até percebermos que um terço dos alimentos que consumimos diáriamente desapareceriam em muito poucos anos, sem as abelhas polinizadoras.
Se as abelhas desaparecessem, milhões de pessoas viriam a passar fome de um momento para o outro, os preços dos alimentos subiriam em flecha!
As nossas amigas abelhas estão a passar por grandes dificuldades – algumas em consequência directa da ganância humana. Precisamos de ajudar estas pequenas amigas atarefadas ou teremos de enfrentar consequências extremamente desagradáveis para a humanidade.
As razões apontadas para a diminuição das abelhas são várias como, por exemplo, a utilização de pesticidas/venenos (como o Rondup e o Glifosato), a contaminação das abelhas pelo ácaro Varroa, o fungo Nosema ceranae ou mesmo o clima. Em Portugal, são causas de mortalidade o Varroa, a Vespa velutina (ou asiática) que ataca as abelhas e os pesticidas.
Veja o vídeo e entenda as consequências...Cuide das Abelhas!
Abelhas para um futuro sustentável, com: Miguel Leal no TED
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