Krugman: “As coisas estão terríveis em Portugal, mas não tão terríveis como há alguns anos”
Não é uma opinião qualquer, é a opinião de Paul Krugman um Sr. Nobel de economia... ele, afirma que a Eurozona está doente, está diabética, anémica, economicamente falando. Tem uma doença chamada de "austeridade" e tem uma "cirrose económica" dos défices baixos a qualquer custo, imposta pela Angela Merkel, que levará a ruína da União Europeia.
Uma opinião que conta...!
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Eis um dos sintomas do estado de saúde gravíssimo em que a União Europeia se encontra, segundo Krugman: as elevadas taxas de desemprego “na maior parte dos países da Europa”, em níveis que “estão a causar danos humanos, sociais e políticos enormes”, sendo a Espanha, com a sua taxa de desemprego jovem “nuns incríveis 45%”, um exemplo perfeito disso. Como se isso não bastasse, a Europa lida ainda com a possibilidade de “a Grécia rebentar outra vez”, de “os britânicos votarem a favor da saída do Reino Unido da União Europeia” ou de “a economia chinesa cair de um penhasco”.
O diagnóstico de Paul Krugman não é animador. A Europa sofre de uma “doença crónica” chamada “persistente fraqueza do consumo”, o que faz com a economia do continente apresente uma “tendência deflacionária persistente, mesmo quando, como agora, se passa por meses relativamente bons”.» Fonte, aqui!
Krugman escreve mesmo; "vamos pô-lo desta maneira: visitar a Europa pode fazer um americano sentir-se bem com o seu próprio país".
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