Krugman: “As coisas estão terríveis em Portugal, mas não tão terríveis como há alguns anos”
Não é uma opinião qualquer, é a opinião de Paul Krugman um Sr. Nobel de economia... ele, afirma que a Eurozona está doente, está diabética, anémica, economicamente falando. Tem uma doença chamada de "austeridade" e tem uma "cirrose económica" dos défices baixos a qualquer custo, imposta pela Angela Merkel, que levará a ruína da União Europeia.
Uma opinião que conta...!
«As coisas estão terríveis em Portugal, mas não tão terríveis como há alguns anos”, escreve Paul Krugman na sua mais recente crónica no "New York Times", intitulada “A economia diabética”. “O mesmo pode ser dito em relação à economia europeia como um todo.” As referências a Portugal ficam por aqui, num texto em que o Nobel da Economia de 2008 aponta as debilidades e fraquezas da zona euro”. “Passados oito anos desde o início de uma crise financeira supostamente temporária”, escreve Krugman, os problemas “continuam sem fim à vista”. E isso é razão suficiente para “preocupar” não só a Europa, como outro locais.
Eis um dos sintomas do estado de saúde gravíssimo em que a União Europeia se encontra, segundo Krugman: as elevadas taxas de desemprego “na maior parte dos países da Europa”, em níveis que “estão a causar danos humanos, sociais e políticos enormes”, sendo a Espanha, com a sua taxa de desemprego jovem “nuns incríveis 45%”, um exemplo perfeito disso. Como se isso não bastasse, a Europa lida ainda com a possibilidade de “a Grécia rebentar outra vez”, de “os britânicos votarem a favor da saída do Reino Unido da União Europeia” ou de “a economia chinesa cair de um penhasco”.
O diagnóstico de Paul Krugman não é animador. A Europa sofre de uma “doença crónica” chamada “persistente fraqueza do consumo”, o que faz com a economia do continente apresente uma “tendência deflacionária persistente, mesmo quando, como agora, se passa por meses relativamente bons”.» Fonte, aqui!
Krugman escreve mesmo; "vamos pô-lo desta maneira: visitar a Europa pode fazer um americano sentir-se bem com o seu próprio país".
Sem comentários:
Enviar um comentário