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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




terça-feira, 29 de novembro de 2016

Arma Anti-Drone

Arma Anti-Drone






Drones... Uma praga cada vez mais real e ameaçadora. Ameaça real nos aeroportos, nas cidades, uma ameaça à privacidade individual e mesmo, pode vir a ser um perigo à segurança colectiva, se usados por criminosos.



"Os drones estão se popularizando, e junto com eles cresce a preocupação com a possibilidade de que eles sejam usados para realizar crimes e invadir a privacidade alheia. Então, também aumentou a preocupação com técnicas para derrubar drones em movimento, como é o caso da DroneGun, um dispositivo que se assemelha a uma espingarda gigante, mas não dispara nenhum projéctil.

O seu design é amedrontador, e realmente parece ter saído de algum jogo de videogame bastante exagerado. No entanto, a DroneGun não é uma arma convencional, mas permite tirar do ar um drone que esteja a 2 quilómetros de distância, o que seria suficiente para proteger um bairro inteiro.

Ele funciona usando um bloqueador de sinal, que desabilita a comunicação electrónica nas frequências de 2,4 GHz e 5,8 GHz. Estas frequências normalmente são usadas para comandar o drone por controle remoto e, ao bloqueá-las, o drone é forçado a tomar duas acções: a primeira possibilidade é pousar sozinho e em segurança; a segunda é voltar para o seu dono, o que facilitaria encontrar quem está operando o veículo.

O site oficial cita como vantagens da DroneGun o facto de ser bastante portátil, fácil de usar, capaz de encerrar imediatamente transmissões de vídeo para o operador e não danifica o drone, possibilitando investigações.

Neste momento, a DroneGun não tem preço, e nem mesmo autorização para funcionar em muitos países. Nos Estados Unidos, a empresa diz que não venderá nenhuma unidade para órgãos que não pertençam ao governo americano até que tal aprovação seja emitida. Caso isso aconteça, a arma poderia ser usada em aeroportos, aglomerações e pelo exército em zonas de guerra."











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