Imunidade e Impunidade!
A verdade é como o azeite, vem sempre ao de-cima!
É o que está a acontecer com o caso dos dois filhos do embaixador do Iraque que agrediram violentamente um Português (o Rúben) em Ponte de Sôr...
Haider e Ridha Ali, depois de abalroarem o Rúben com o carro "diplomático" (que conduziam sem carta e alcoolizados), com este já no chão espancaram-no violentamente, pontapeando-o na cabeça até o deixarem inanimado/inconsciente e desfigurado, a intenção era matar. Só o deixaram porque apareceu o carro de recolha do lixo e, fugiram sem prestar auxilio à vitima (o que por si só é um crime!).
Estiveram incontactáveis quase uma semana e o Embaixador (pai), nem se dignou a contactar o hospital para saber do estado de Rúben ou alguém no Governo Português nesse sentido. Por certo estavam a preparar a versão para apresentar à Comunicação Social Portuguesa para tentarem se defender, o que vieram a fazer na SIC.
Em entrevista à SIC, eles confirmaram o espancamento, confirmaram que estavam bêbados (cheios de álcool), confirmaram que despiram as calças no bar em provocação aos presentes, entre outras coisas... Esta entrevista por si só é um depoimento de alguns factos que em nada abona a favor dos dois Iraquianos espancadores de Rúben (pode se ver no vídeo a baixo).
Mas, os jornalistas da Visão, vieram expor a nu um passado dos filhos do Embaixador nada bom e muito obscuro, onde o Embaixador os encobria e lhe dava cobertura para continuarem a fazer estragos...
"Antigos trabalhadores portugueses da embaixada não guardam boa impressão dos dois irmãos. "Eram problemáticos e presunçosos", disse em entrevista à VISÃO, um ex-funcionário da Embaixada do Iraque, que confirmou a sua identidade (apresentando contrato de trabalho) mas pediu anonimato.
Haider e Ridha Ali eram conhecidos pelas noitadas, saíam quase todas as noites, sempre juntos, não diziam uma palavra em português, apenas inglês e árabe e conta-se que andavam a 200 km à hora na 24 de Julho - e a polícia não fazia nada. Chegavam às cinco da manhã e o jardineiro andava a varrer cacos e garrafas que eles atiravam durante a noite. As câmaras de vigilância apanhavam muitas vezes os jovens a cometerem pequenos delitos. Mas não eram indelicados ou agressivos.
O pai, embaixador, que já tinha tido problemas com os dois filhos, envolvidos em incidentes na Bulgária (teriam na altura 14 ou 15 anos), ofereceu-lhes um Mercedes para não andarem com os carros oficiais, explicou este ex-funcionário à VISÃO, afirmando que acredita que o pai irá usar todos os recursos ao seu alcance para mover influências a favor dos filhos." (Veja aqui a sua versão dos acontecimentos) Continue Lendo, aqui!
Quanto ao Governo Português, de requerer a imunidade aos jovens, é pura perda de tempo!
Deviam sim considerá-los "Pernona Non Grata" (o que lhe causaria muitos problemas ao nível internacional), expulsa-los do país e apresentar a conta dos tratamentos de Rúben ao Iraque; isso sim. Mas, a inércia dos governo Português é gritante e sem pulso forte, mais concretamente o Sr. Ministro Augusto Santos Silva, que nem teve a coragem/capacidade de convocar o Embaixador de urgência, como deveria ter feito.
Deviam sim considerá-los "Pernona Non Grata" (o que lhe causaria muitos problemas ao nível internacional), expulsa-los do país e apresentar a conta dos tratamentos de Rúben ao Iraque; isso sim. Mas, a inércia dos governo Português é gritante e sem pulso forte, mais concretamente o Sr. Ministro Augusto Santos Silva, que nem teve a coragem/capacidade de convocar o Embaixador de urgência, como deveria ter feito.
A versão deles, que os incrimina... por si só!
Amigo de Ruben Cavaco nega provocação aos irmãos iraquianos (23/8/2016)
Na imprensa internacional... Uma vergonha Iraquiana que corre mundo!
O caso de Ponte de Sôr, em que um jovem de 15 anos foi agredido pelos dois filhos do embaixador do Iraque em Portugal, está a ter grande repercussão na imprensa internacional. O Washington Post refere a entrevista dos iraquianos à SIC. O New York Times destaca as agressões e o El Diario Vasco fala da versão dos gémeos.
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