Estará a humanidade em Risco, com Robôs inteligentes?
Estará a humanidade preparada para coexistir com robôs cada vez mais evoluídos... e, cada vez mais inteligentes e mais versáteis? Estarão os humanos preparados para o que ai vem, em termos de empregos que serão retirados aos humanos e ocupados por robôs?
Bom, depende muito de quem os fabrica e de suas intenções futuras, assim como do bom senso dos governos ou não, em lidar com esta situação, que vai futuramente e inevitavelmente ter um impacto gigantesco na humanidade e, terá que ser debatido no âmbito político e civilizacional, tendo em conta a sociedade. Há uma linha vermelha que não deverá ser ultrapassada e, terá que haver muito bom senso no desenvolvimento da IA robótica, ou então teremos um desastre e um conflito entre humanos e máquinas robotizadas.
Dá pelo nome de Atlas, é conhecido pela sua capacidade de realizar tarefas tipicamente humanas e tem uma nova versão. O novo robô da Boston Dynamics, empresa norte-americana detida pela Google, foi apresentado nesta quarta-feira através de um vídeo de lançamento e mostra um desenvolvimento impressionante da máquina a vários níveis. fonte
Três Leis da Robótica são em verdade três princípios idealizados pelo escritor Isaac Asimov a fim de permitir o controle e limitar os comportamentos dos robôs que este trazia à existência em seus livros de ficção científica.
Asimov foi um prolífico escritor não apenas de ficção científica mas também de obras científicas, publicando ao todo mais de 500 livros e contos ao longo dos seus 52 anos de carreira; entre eles incluindo-se "Eu, Robô" e "Manual de Robótica, 56 Edição, 2058 d.C." .
As três diretivas que Asimov fez implantarem-se nos "cérebros positrônicos" dos robôs em seus livros são :
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inacção, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos excerto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal protecção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Mais tarde Asimov acrescentou a “Lei Zero”, acima de todas as outras: um robô não pode causar mal à humanidade ou, por omissão, permitir que a humanidade sofra algum mal.
O objectivo das leis, segundo o próprio Asimov, era tornar possível a coexistência de robôs inteligentes - as leis pressupõem inteligência suficiente para os robôs tomarem suas próprias decisões - e humanos; impedindo assim que aqueles venham a se rebelar contra ou mesmo subjugar estes. Adicionalmente, ainda segundo o próprio Asimov, em virtude das diversas interpretações das mesmas, as leis lhe forneciam um mote valioso para um número grande de histórias.
Um dia os Robôs serão iguais aos humanos na aparência... estará a humanidade preparada?
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