Os "Migueis de Vasconcelos", de hoje...
Pedro Passos Coelho, um Antipatriota que renegou o dia da Restauração da Independência Portuguesa!
Passos, retirou-lhe o estatuto de feriado Nacional e houve um presidente da Republica que permitiu esse ultraje ao povo Português; não permitindo que os Portugueses comemorassem o dia em que o país deixou de ser subjugado e os Portugueses molestados pelos Espanhóis... O feriado da Restauração da Independência Portuguesa, assinalando o dia 1 de Dezembro de 1640.
Dia esse, que pôs términos à usurpação da soberania Portuguesa por parte de Espanha e ao que parece, Pedro Passos Coelho não gostava nada desse dia e extingui-o como feriado; certamente preferia que Espanha dominasse Portugal ainda hoje. Um traidor da Pátria, que ainda este ano recusou estar nas comemorações do dia da Restauração da Independência... Vergonhoso!
Ainda hoje há por ai, Migueis de Vasconcelos... Aqueles que têm vendido aos poucos, tudo o que é Português: a EDP, REN, CTT, TAP, Estaleiros de Viana, as águas, etc, etc,... E, queriam vender os transportes públicos terrestres, como a CP e o Metro.
Alguém adivinha quem foi o pior, aquele que queria vender tudo recentemente? E esse mesmo, mais 4 anos no poder e vendia Portugal de uma ponta à outra!
Alguém adivinha quem foi o pior, aquele que queria vender tudo recentemente? E esse mesmo, mais 4 anos no poder e vendia Portugal de uma ponta à outra!
No DN:
"Feriado nunca devia ter sido suspenso", defendeu Presidente da República. Para o PSD o convite foi "uma provocação"
A líder do CDS Assunção Cristas estava na tribuna, mas da direcção social-democrata nem sombra. E assim o puxão de orelhas do Presidente da República só terá chegado a Passos Coelho pelas notícias do dia.
Marcelo Rebelo de Sousa foi assertivo ao sublinhar que o 1.º de Dezembro é um "feriado que nunca devia ter sido suspenso", por ser a data que em que se celebra e se celebrará "sempre" a "nossa pátria e a nossa independência". Aqui fonte!
Até Paulo Portas se sentia incomodado com a extinção do feriado...
Um pouco de História, referente ao dia da Restauração da independência de Portugal.
1º de Dezembro de 1640:
A morte de D. Sebastião, em Alcácer Quibir, sem deixar descendência e outras motivos de natureza vária que não cabem neste pequeno resumo, concorreram para a perda da Independência de Portugal. Sem um sucessor directo, a coroa passou para Filipe II de Espanha. Este, aquando da tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu zelar pelos interesses do País, respeitando as leis, os usos e os costumes nacionais.
Com o passar do tempo, essas promessas foram sendo desrespeitadas, os cidadãos nacionais foram perdendo privilégios e passaram a uma situação de subalternidade em relação a Espanha. Esta situação leva a que se organize um movimento conspirador para a recuperação da independência, onde estão presentes elementos do clero e da nobreza.
A 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos introduz-se no Paço da Ribeira, onde reside a Duquesa de Mântua, representante da coroa espanhola, mata o seu secretário Miguel de Vasconcelos e vem à janela proclamar D. João, Duque de Bragança, rei de Portugal. Termina, assim, 60 anos de domínio espanhol sobre Portugal. A revolução de Lisboa foi recebida com júbilo em todo o País. Restava, agora, defender as fronteiras de Portugal de uma provável retaliação espanhola. Para o efeito, foram mandados alistar todos os homens dos 16 aos 60 anos e fundidas novas peças de artilharia.
Parece não haver dúvida de que a ideia de nacionalidade esteve por trás da restauração da independência plena de Portugal após 60 anos de monarquia dualista. Cinco séculos de governo próprio haviam forjado uma nação, fortalecendo-a até ao ponto de rejeitar qualquer espécie de união com o país vizinho. Para mais, a independência fora sempre um desafio a Castela e uma vontade de não ser confundido com ela. Continue lendo aqui!
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