Há Militares no "Negocio" dos Incêndios!
A força aérea diz que não tem meios operacionais para apagar fogos e, permite que seus pilotos andem a pilotar aeronaves de empresas privadas no combate aos incêndios?
Mas o que se passa neste país? Já vale tudo? Até os militares, já não têm ética... que vergonha!
Mas o que se passa neste país? Já vale tudo? Até os militares, já não têm ética... que vergonha!
Em Espanha nada disto acontece; os militares no activo são proibidos de pilotar aviões privados, principalmente os de combate a incêndios.
É de fácil entendimento, o porquê dos sucessivos governos não porem o exercito, a força aérea, a apagar os incêndios em exclusividade; nem os militares têm interesse que assim seja. Pois, se assim fosse arruinava-lhes o negócio; os militares e aos civis.
Pilotos militares em lucrativa actividade "ILIGAL" de combate aos fogos florestais
Os militares envolvidos nas operações admitem correr o risco por ser muito rentável e deixam subentender que não têm, por isso, qualquer interesse em que a Força Aérea reassuma as missões de combate aos fogos.
Numa semana marcada por temperaturas altíssimas e incêndios de grandes dimensões, de norte a sul do país, o Sexta às 9 mostra quem são os pilotos que ganham, em média, 16 mil euros por cada campanha de verão.
Os números envolvidos neste negócio é gigantesco!
Há 94 com licença. A esmagadora maioria pertence aos três ramos das Forças Armadas. Muitos estão na reserva ou na reforma mas há pelo menos 15 que estão no activo.
Professores de Direito consideram que esta dupla actividade realizada por militares que têm contratos de exclusividade com o
Estado é ilegal. fonte
Estado é ilegal. fonte
Veja a reportagem do Sexta às 9 e veja como é possível tal ilegalidade acontecer num país falido (clique aqui!) .
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