A Quarta Revolução Industrial vem ai, com Despedimentos em Massa
A escravatura Global está a ser orquestrada e decidida no fórum em Davos, muitos serão escravizados e muitos milhões de pessoas irão perder o seu emprego até 2020.
Antevejo muitos tumultos na Europa e no resto do Mundo... a ganância dos mais ricos não pára, e irá conduzir o Mundo para uma catástrofe social sem precedentes, com consequências nefastas para a paz mundial. Guerras iram rebentar, com as desigualdades abismais entre países e com o esmagamento das sociedades, em termos económicos.
A "inércia" das sociedades está a permitir que meia dúzia de "pulhíticos" destruam o seu futuro nos próximos anos. Os governos são uns fantoches nas mãos das elites que detêm toda a riqueza mundial, a soberania dos países mais pobres está em causa na União Europeia e em muitos lugares no mundo. Para onde caminhamos?
Quarta Revolução Industrial poderá custar a perda de 5 milhões de empregos até 2020
"As tecnologias estão a modificar a forma como vivemos, trabalhamos ou consumimos. A questão está em debate no Fórum em Davos.
Segundo um estudo do Fórum Económico Mundial, a “Quarta Revolução Industrial” poderá implicar a perda de cinco milhões de empregos nas principais economias nos próximos cinco anos.
Mudanças que são rápidas e que assustam, como refere CP Gurnani, director e presidente executivo de Tech Mahindra: “Estou assustado porque é tudo muito rápido. As mudanças são demasiado exponenciais? Somos arquitectos desta revolução? Planeamos as mudanças sociais? Reflectimos sobre as potencialidades do capital humano? Planeamos a segurança?
Com a fusão de tecnologias, da área da da electrónica e da robótica, com o mundo digital, a Quarta Revolução Industrial poderá criar uma gama infinita de novos produtos ou serviços.
Segundo a jornalista Sarah Chappell, “o Fórum Económico Mundial descreveu a quarta revolução industrial como um ‘tsunami’ de progresso tecnológico que vai transformar a economia. Mas qual será o impacto no mercado do trabalho? Os postos de trabalho ocupados por pessoas vão desaparecer à medida que serão substituídas por máquinas”.
Teme-se um aumento das desigualdades e do desemprego.
Philip Jennings, secretário-geral da UNI Global Union, confederação de sindicatos do sector dos serviços, adianta: “Temos quase 200 milhões de pessoas desempregadas. Metade da força laboral sobrevive com um par de dólares por dia e com empregos precários. Se a isto juntarmos a revolução digital em curso e o impacto laboral, todas as estatísticas são alarmantes”. Confirme, aqui!
Os desafios económicos parecem multiplicar-se e 2016 adivinha-se como mais um ano de turbulência. Daí que o Fórum de Davos tenha suscitado uma atenção muito particular, sobretudo com o debate da chamada "Quarta Revolução Industrial", suscetível de provocar "o desaparecimento de milhões de empregos"
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