A Arte de Auschwitz que Sobreviveu às Areias do Tempo
Porque nunca devemos perder a memória, para não voltar-mos a cair nos mesmos erros... por isso, é importante saber-se história!
Há 71 anos, em 27 de Janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio dos nazis. Em suas câmaras de gás e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas.
Desse tempo sobreviveram algumas memórias e algumas pinturas/desenhos, feitos por quem estando preso e privado de tudo, ainda assim conseguiam sonhar e imaginaram-se fora daquele lugar terrível, através da Arte. Arte essa agora exposta em Berlim.
"Uma primavera" (1941), de Karl Bodek e Kurt Low
"Autorretrato" (1939 - 1941), de Charlotte Salomon
"O refugiado" (1939), de Felix Nussbaum
"Entrada traseira de Theresienstadt" (1941 - 1944), de Bedřich Fritta
"A canção acabou" (1942), de Fanti
"Raparigas no Campo" (1943), de Nelly Toll
"Uma rua do gueto de Lodz" (1941), de Josef Kowner
"Autorretrato", de Josef Kowner
Chegada do transporte", Leo Lev Haas
"Tetos no inverno" (1944), de Moritz Muller
As tropas soviéticas chegaram a Auschwitz, hoje Polónia, na tarde de 27 de Janeiro de 1945, um sábado. A forte resistência dos soldados alemães causou um saldo de 231 mortos entre os soviéticos. Oito mil prisioneiros foram libertados, a maioria em situação deplorável devido ao martírio que enfrentaram.
Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler. Em suas câmaras de gás e crematórios foram mortas pelo menos um milhão de pessoas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia. Auschwitz tornou-se sinonimo do genocídio de judeus, sintos e roma e tantos outros grupos perseguidos pelos Nazis. Confira, aqui!
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