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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




quinta-feira, 20 de março de 2014

Manifesto dos 70 tem mais 74 Assinantes Internacionais!

Manifesto dos 70 tem mais 74 Assinantes Internacionais!



O Sr. Passos Coelho que tanto tem contestado as personalidades que assinaram o manifesto dos 70, tem agora mais 74 personalidades (economistas) Internacionais para contestar, só de desta feita são economistas conceituados Internacionalmente que estão de acordo com o manifesto assinado pelos 70 Portugueses e de acordo com as alternativas estruturais da dívida pública!

Estruturar a Divida Pública





Alberto Recio, Universidade Autonoma de Barcelona, Espanha

Alejandro Florito, Universidade Lujan, Buenos Aires, Argentina
Alexander Sulejewiz, Universidade de Varsóvia, Polónia
Alan Freeman, Universidade Metropolitana de Londres, Reino Unido
Andrea Roventini, Universidade de Verona, Itália
Andy Dennis, Universidade de Londres, Reino Unido 
Anton Hellesoy, ex-vice presidente da Hoegh LNG, Noruega
Beng-Ake Lundvall, Universidade de Aalborg, Dinamarca, secretário-geral de Globelic
Benjamim Coriat, Universidade Paris XIII, França
Carlota Perez, Universidade de Tallinn, Estónia
Dirk Erhuts, Universidade de Berlim, Alemanha
Eduardo Strachman, UNESP, Brasil
Engelbert Stockhammer, Universidade de Kingston, Reino Unido
Erik Reinert, Universidade Tecnológica de Tallinn, Estónia
Erisa Senerdem, Universidade de Istambul, Turquia
Gabriel Palma, Universidade de Cambridge, Reino Unido
Gary Dymski, Universidade de Leeds, Reino Unido
Geoffrey Hodgson, Universidade de Hertefordshire, Reino Unido, editor de Journal of Institutional Economics
Georges Caravelis, Secretariado da Comissão de Economia, Parlamento Europeu, Bélgica
Gerald Epstein, Co-director de PERI, Universidade de Amherst, EUA



Gilad Isaacs, Universidade de Witwaterrand, Africa do Sul

Giovanni Dosi, Universidade de Pisa, Itália, Editor de Industrial and Corporate Change
Guglielmo Davezanti, Universidade de Salento, Itália
Herbert Schui, Universidade de Bremen, Alemanha
Herman Boemer, Universidade de Dortmund, Alemanha
Ignacio Alvarez, Universidade Complutense de Madrid, Espanha
James Galbraith, Lyndon B. Johnson School of Public Affairs, University of Texas, EUA
Jan Fagerberg, Universidade de Oslo, Noruega
Jan Kregel, Universidade de Tallinn, Estónia, Editor do Journal of Post-Keynesian Economics
Jan Toporowski, SOAS, Universidade de Londres, Reino Unido
Jeremy Leama, Editor de Journal of Contemporary European Studies
Jesus Ferreiro, Universidade do País Basco, Espanha
Joannes Kpler, Universidade de Linz, Austria
Jacob Kapeller, Universidade de Linz, Austria
John King, Professor honorário, Universidade La Trobe, Austrália
John Weeks, Professor emérito, Universidade de Londres, Reino Unido
Jorge Arias, Universidade de Leon, Espanha
Jose Antonio Ocampo, Universidade de Columbia, EUA, consultor da ONU e do Independent Evaluation Office do FMI
Louis-Philippe Rochon, Universidade Laurentina, Canadá, co-editor de Review of Keynesian Economics
Michael White, Universidade de Monash, Austrália
Malcolm Sawyer, Professor emérito, Universidade de Leeds, Reino Unido, Editor de International Review of Applied Economics
Mariana Mazzucato, SPRU, Universidade de Sussex, Reino Unido
Marica Frangakis, Investigadora em economia
Mario Cechini, Universidade de Turim, Itália
Mario Pianta, Universidade de Urbino, Itália 
Mark Blyth, Universidade de Brown, EUA, autor de "Austeridade: A História de uma Ideia Perigosa"
Martin Heindenreich, Universidade de Oldenburg, Alemanha
Matias Vernengo, Universidade de Bucknell, EUA
Mauro Gallegati, Universidade de Ancona, Itália
Mauro Napoletano, OFCE, Paris, França
Michael Ash, Director do departamento de economia, Universidade de Amherst, EUA
Michel Husson, IRES, França
Noemi Levy, UNAM, México
Ozlem Onaran, Universidade de Greenwich, Reino Unido
P. Raja Junankar, Professor honorário, Universidade de Bona, professor emérito, Universidade de Sidney, Austrália
Paul Hudson, Professor universitário reformado
Peter Herrmann, Eurispes, Roma, Itália
Rainer Bartel, Universidade de Linz, Austria
Rainer Kattel, Universidade de Talinn, Estónia
Raza Werner, Euromemorandum Group, Alemanha
Riccardo Bellofiore, Universidade de Bergamo, Itália
Richard Nelson, Universidade de Columbia, EUA, autor de "An Evolutionary Theory of Economic Change", com Sidney Winter
Rorita Canale, Universidade de Nápoles, Itália
Robert Pollin, Universidade de Massachussets, EUA
Stephany Griffith-Jones, Universidade de Columbia, Financial Markets Director, EUA
Sergio Cesaratto, Universidade de Siena, Itália
Sergio Rossi, Universidade de Friburgo, Suíça
Slavo Radosevic, Director da Escola de Estudos do Leste Europeu, University College Londres, Reino Unido
Stefanos Joannon, Universidade de Leeds, Reino Unido
Trevor Evans, Universidade de Berlim, Alemanha
Wlodzimierz Dymarki, Universidade de Poznan, Polónia
Wolfgang Blaas, Universidade de Viena, Austria
Wolfgang Haug, Universidade de Berlim, Alemanha
Yannis Varouakis, Universidade de Atenas, Grécia


Todos estes Economistas estrangeiros juntam-se às 74 personalidades portuguesas que defendem reestruturação da dívida pública nacional. Aqui!




"...Há 74 economistas estrangeiros a apoiar o manifesto pela reestruturação da dívida portuguesa, incluindo especialistas de relevo em instituições internacionais como o FMI e Banco Mundial.
O texto é assinado por economistas de mais de 20 países, que dizem apoiar os esforços dos que em Portugal propõem a reestruturação da dívida pública.


Tal como o manifesto português, este documento defende a rejeição do que classifica como recessão curativa e austeridade expansionista. Lê-se que a dívida pública agravou a recessão, aumentou a dívida e impôs o sofrimento social, traduzido na quebra dos salários e das pensões." Aqui!



Leia na íntegra o manifesto que pede a reestruturação da dívida Portuguesa, Aqui!

E agora, o Sr. Passos Coelho vai continuar a esmifrar/empobrecer os Portugueses até isto ser um país de pobres? Vai continuar a enterrar a cabeça na areia como a avestruz, e negar-se a encontrar alternativas à pobreza extrema...?!

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