Desigualdades Intoleráveis Um Escândalo Nacional
É um escândalo Nacional... Um país de desigualdades estremas!!!
Corta-se nos pobres; reformados, desempregados, doentes, na Saúde, na Educação, conta-se nos abonos das crianças e em todos os apoios sociais, para depois o governo premiar determinadas personalidades com salários escandalosamente altos, demonstrando assim que os cortes não são para todos. Com esta demonstração de desigualdade de tratamento por parte do governo, fica assim provado que o governo está a separar a sociedade em pelo menos duas classes dentistas, a sociedade pobre (que continua a empobrecer) e a sociedade dos privilegiados, onde os cortes não são palavra de ordem, onde pelo contrario, são aumentados com valores verdadeiramente escandalosos!!!
“...É inaceitável, eu diria que é chocante para muitos
portugueses que viram os seus salários cortados, que são de mil euros, 900
euros ou 600 euros, que por razões directas de impostos ou de cortes verificam o
seu salário cada vez mais a valer menos”, afirmou Jerónimo de Sousa aos
jornalistas, à margem de uma cerimónia de homenagem a Óscar Lopes, que decorreu
em Matosinhos.
O despacho assinado pela ministra das Finanças, Maria Luís
Albuquerque, que fixa o ordenado de Paulo Pereira da Silva (administrador do
BCP) foi publicado na sexta-feira em Diário da República.
De acordo com o despacho, à vogal Carla Chousal (vice
presidente do BPI Gestão de Activos) é atribuído um vencimento de 12.515 euros e
ao vogal Nuno Ferreira Soares (Director da banca de investimento do BCP) 8.034
euros.
“E depois vem o Governo, que está sempre a falar de que os
sacrifícios são para todos, de que há uma equidade de sacríficos, e vem um
administrador de um banco a ganhar 13.500 euros por mês”, criticou Jerónimo de
Sousa."
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Enquanto isso; mais desigualdade... Precários dominam entre os jovens trabalhadores, denuncia a Interjovem.
"...Precários dominam entre os jovens trabalhadores, denuncia
a Interjovem
São 102.500 trabalhadores em precariedade num universo
laboral de 180 mil.
A Interjovem salienta ainda que estes jovens, apesar de
assegurarem funções permanentes, ganham menos 40 por cento de remuneração
horária do que os trabalhadores com um vínculo efetivo.
Os jovens efetivos ganham uma média de 5,60 euros por
hora, valor que desce para os 4,05 euros nos contratados a prazo e para os 3,33
euros por hora no caso dos temporários.
“Pretendemos denunciar esta situação, sobretudo porque
cada vez mais se fazem despedimentos para depois se colocarem nesses lugares
jovens em regime precário e com baixos salários”, explicou Filipa Costa."
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O Governo de austeridade que empobrece os Portugueses mais
necessitados e favorece os já Ricos...
É ESTE O PAÍS QUE QUEREMOS? É ESTA A DEMOCRACIA PELA QUAL
LUTARAM OS CAPITÃES DE ABRIL e OUTROS? Não!!!
Este é o país que o Sr. Passos Coelho
quer!!!
O povo quer continuar a ser massacrado pelos mesmos de sempre, ou vai mudar radicalmente a sua intenção de voto???
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