Filhos, São Mercadoria Descartável?
Como é possível um pai abandonar os seus filhos(as), descartar-se deles como se fossem mercadoria, da qual já não precisa? Será isto mais um sinal dos problemas financeiros/sociais que afectam o país, e se está a transmitir à sociedade, causando-lhe problemas psicológicos, deixando de raciocinar direito?
O governo não está isento de culpas por problemas como este; assim como muitos milhares de casos que não chegam à comunicação social, por ser inconveniente para o governo...
Quando um governo corta nos apoios sociais a desempregados deixando as pessoas sem qualquer apoio financeiro, acontece situações destas.
Os nossos governantes estão a transformar Portugal, num país de pobres, destruindo totalmente a sua sociedade, condenando-a à miséria, por erros desastrosos dos dois últimos governos; um porque levou o país à falência (PS), o outro porque decidiu encher os "cofres" à conta do povo levando-o à miséria total, condenando-o à pobreza extrema.
É muito triste e deprimente para os filhos(as), serem abandonados, como se fossem lixo... por erros de terceiros, lamentável!
"...Duas meninas de 11 e 12 anos foram entregues pelo pai, no domingo de Páscoa, no posto da GNR de Joane, Famalicão. O homem alegou que não tinha condições para cuidar das crianças.
Consulte, aqui. |
As menores foram depois entregues aos avós maternos, avança o Jornal de Notícias, mas a decisão final sobre a guarda das menores será tomada pelo Tribunal de Menores, para onde foi encaminhado o processo.
A mãe das crianças morreu em 2012. Foi encontrada pelas filhas, em casa, em circunstâncias que ainda estão por esclarecer. As meninas viviam desde então com o pai, mas não estavam referenciadas na Comissão de Protecção de Menores". Fonte
Um homem entregou as filhas menores à GNR por não as querer mais. O homem é viúvo e partilha a guarda das duas meninas com os avós maternos.
Os números da vergonha deste GOVERNO...
Portugal voltou aos níveis de pobreza de há dez anos.
Portugal voltou aos níveis de pobreza e exclusão social de há dez anos. Agora, como em 2003 ou 2004, uma em cada cinco pessoas é pobre. Dois milhões de portugueses. É este o retrato cru que se retira do inquérito às condições de vida e rendimento, publicado nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Alguns números dizem respeito a 2013, outros já são de 2014. Mas as tendências vão no mesmo sentido. A desigualdade na distribuição de rendimentos agrava-se. A taxa de privação material cresce. Há mais pessoas em risco de exclusão social. Mais crianças pobres. E quem é pobre está mais longe de deixar de o ser.
Em 2013, o agravamento da pobreza aconteceu em todos os grupos etários, atingiu com maior impacto as mulheres e foi particularmente significativo entre as crianças. O risco de pobreza é de 20% para as mulheres e de 18,9% para os homens. No caso dos menores de 18 anos, a taxa abrange já 25,6% da população, face aos 24,4% de 2012. Numa família monoparental, em que um adulto vive com pelo menos uma criança, o risco de pobreza é de 38,4%. Este foi o tipo de agregado em que a situação piorou mais, face a 2012. FONTE
"Um dos males de uma Sociedade, é a "inércia" dos seus cidadãos, e a sua incapacidade em se afirmar, enquanto sociedade civil, e ser um contra-poder às instituições que destroem um país e o seu povo/sociedade".
"Pobres Crianças"/"Há ou não fome em Portugal?"
Os números da vergonha deste GOVERNO...
Portugal voltou aos níveis de pobreza de há dez anos.
(Consulte, aqui!) |
Portugal voltou aos níveis de pobreza e exclusão social de há dez anos. Agora, como em 2003 ou 2004, uma em cada cinco pessoas é pobre. Dois milhões de portugueses. É este o retrato cru que se retira do inquérito às condições de vida e rendimento, publicado nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Alguns números dizem respeito a 2013, outros já são de 2014. Mas as tendências vão no mesmo sentido. A desigualdade na distribuição de rendimentos agrava-se. A taxa de privação material cresce. Há mais pessoas em risco de exclusão social. Mais crianças pobres. E quem é pobre está mais longe de deixar de o ser.
Em 2013, o agravamento da pobreza aconteceu em todos os grupos etários, atingiu com maior impacto as mulheres e foi particularmente significativo entre as crianças. O risco de pobreza é de 20% para as mulheres e de 18,9% para os homens. No caso dos menores de 18 anos, a taxa abrange já 25,6% da população, face aos 24,4% de 2012. Numa família monoparental, em que um adulto vive com pelo menos uma criança, o risco de pobreza é de 38,4%. Este foi o tipo de agregado em que a situação piorou mais, face a 2012. FONTE
"Um dos males de uma Sociedade, é a "inércia" dos seus cidadãos, e a sua incapacidade em se afirmar, enquanto sociedade civil, e ser um contra-poder às instituições que destroem um país e o seu povo/sociedade".
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