Portugal, Um País Corrupto! Segue-se Gaia-Gate.
Segue-se mais um escândalo de corrupção em Portugal, desta
vez em Gaia, envolvendo Luís Filipe Menezes!
Rios de dinheiro em propaganda, agências de
"amigos", negócios ruinosos, ligações perigosas, património por
explicar. A Judiciária investiga... (Aqui!)
Aqui com vídeo no CM, GaiaGaite!
"...
- O
património de Menezes
A história fez capa, pela primeira vez, na VISÃO, a 27 de Fevereiro
deste ano: livre de cargos públicos, Menezes juntara-se a ex-governantes e
amigos na Urban Value, uma imobiliária com fortes ligações a Angola. Nessa
edição, revelámos a compra de uma quinta em Baião por parte do ex-autarca e
levantámos o véu sobre os seus rendimentos e património. Há dias, o Correio da
Manhã fez manchete com a história, acrescentando um dado: a PJ quer ver as
contas bancárias de Menezes.
- 560
mil euros em propaganda
Entre 2011 e 2013, a Câmara de Gaia e as empresas municipais
terão gasto cerca de 560 mil euros em anúncios e propaganda destinada a
publicações locais e nacionais, numa altura em que o endividamento da autarquia
era já sufocante. Além das suspeitas quanto aos fins a que se destinaram as
verbas, a PJ está particularmente interessada em averiguar as relações entre
várias publicações e diversas figuras próximas de Menezes, algumas das quais
ocupavam cargos no organograma do município.
- Em
SUMA, lixo...
O contrato de concessão
de recolha de resíduos que obrigará Gaia a pagar 150 milhões de euros à SUMA,
do grupo Mota Engil, até 2026, está na mira dos investigadores. A notícia veio
no Público e no JN, mas o caso é de filigrana. O contrato estará relativamente
blindado do ponto de vista jurídico e Menezes passou a ideia de que acautelou o
interesse público. Mas há um antigo dirigente do PSD, figura até há pouco
próxima do ex-autarca, que poderá ser uma personagem-chave no deslindar do
caso: Amorim Pereira.
- Gaianima:
poço sem fundo
Neste momento, a PJ já
não terá dúvidas: a empresa municipal Gaianima, em fase de liquidação, terá
servido para financiar as campanhas eleitorais de Luís Filipe Menezes ou pagar
favores a amigos do anterior presidente. A WeBrand é uma das empresas que terá
beneficiado de contratos públicos em compensação de serviços prestados às
campanhas do ex-autarca. A VISÃO teve acesso a documentação que comprova
ligações e combinações suspeitas entre a agência e administradores da Gaianima,
durante o consulado de Guilherme Aguiar na empresa. Do tempo de Ricardo
Almeida, sobram dois contratos polémicos com as agências Next Power e Boston
Media, ligadas a João Paixão Martins, que a Judiciária também investiga.
-
Mais vale parecer...
Quando estava no auge a polémica em torno da lei de
limitação de mandatos que poderia impedir Menezes de se candidatar ao Porto, a
autarquia encomendou pareceres jurídicos a dois jurisconsultos (Pacheco de Amorim
e Paulo Otero) sobre a interpretação da lei. A Câmara pagou-os, mas, mais
tarde, o PSD solicitou à autarquia que lhe cedesse a sua posição contratual. A
PJ já pediu documentação sobre este processo." Fonte, aqui! Aqui também!
É este o estado do meu país, fede por todos os lados, corrupção e mais corrupção, e a incapacidade, ou INÉRCIA da justiça, continua sem fim à vista, para julgar e punir eficazmente todo e qualquer tipo de corrupção, neste meu país, que está "doente" e chora de dor por este PARASITISMO estar a corroer as raízes/bases do meu país, que outrora foi rico e com uma "GLORIA", que chegava a todos os cantos do Mundo, mas ao fim de longos anos de grandiosidade, chegou a este país um "bando de parasitas" que só pensam em destruir/usurpar o pouco que sobrou, depois de 40 anos de uma DEMOCRACIA, que levou à FALÊNCIA por três vezes este pobre país de um povo humilde e pacato... Pacato demais, que não sabe se afirmar e ser um contra poder às instituições que têm desgraçado/destruído este pobre país!
Ai justiça, justiça, onde andas, que ninguém te vê nem te houve?? Já sucumbiste ao poder fedorento instalado neste país??
"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições". R. Eanes
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.” Victor Hugo
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