Holanda islamofóbica? Populismos?
Europa em colapso Democrático?... A Europa não aprendeu nada com o que se passou nos EUA, nas ultimas eleições, onde o Sr. Trump acabou por ganhar contra todas as previsões, sondagens e afins?!
Uns chamam-lhe "populismos" outros atribuem-lhe outros nomes pomposos, para justificar a eleição de "políticos extremistas" pelo povo, em países em Democracia. Mas, porque é que os actuais políticos que têm desgovernado a Europa/União Europeia, não assumem desde logo o falhanço de suas políticas catastróficas, na economia e sociais, na imigração e na segurança dentro do espaço Schengen? Vergonha de políticos, que andam a fazer favores aos "populismos"...
Uns chamam-lhe "populismos" outros atribuem-lhe outros nomes pomposos, para justificar a eleição de "políticos extremistas" pelo povo, em países em Democracia. Mas, porque é que os actuais políticos que têm desgovernado a Europa/União Europeia, não assumem desde logo o falhanço de suas políticas catastróficas, na economia e sociais, na imigração e na segurança dentro do espaço Schengen? Vergonha de políticos, que andam a fazer favores aos "populismos"...
Agora é na Holanda... catastroficamente o governo holandês e os mídea levam os extremistas ao colo para o poder, numa guerra vergonhosa envolvendo a Turquia... A tentativa de manipular as mentes do povo vai de novo correr mal, como já aconteceu antes nos EUA. Segue-se a França e Alemanha...
O primeiro ponto do programa apresentado por Geert Wilders é directo: “Desislamizar a Holanda”. Depois, seguem algumas subpropostas, que incluem o fecho das fronteiras a refugiados e imigrantes de países islâmicos, a proibição do véu islâmico “em funções públicas”, tal como das “expressões islâmicas que violem a ordem pública”. Também quer retirar a cidadania holandesa aos “criminosos” que tenham dupla nacionalidade — e depois expulsá-los do país. Além disso, acredita que é necessário “encerrar todas as mesquitas e escolas islâmicas” e “banir” o Corão. Este último, o livro sagrado dos muçulmanos, é descrito por Geert Wilders como sendo “equivalente” ao Mein Kampf, de Adolf Hitler (aqui!).
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