Apresentadora da Record, diz que Índio tem que "Morrer de Malária, de Tétano"
Há jornalistas que se acham com o direito de "vomitar" tudo da boca para fora, só porque se acham superiores aos demais cidadãos.
A apresentadora Fabélia Oliveira da Record é uma vergonha, está ao serviço dos interesses da alto capital e da Monsanto que comercializam os agro-químicos assassinos que estão provocando muitas doenças aos Índios e lhes destrói o seu modo de vida simples e em comunhão com a natureza.
A apresentadora Fabélia Oliveira da Record é uma vergonha, está ao serviço dos interesses da alto capital e da Monsanto que comercializam os agro-químicos assassinos que estão provocando muitas doenças aos Índios e lhes destrói o seu modo de vida simples e em comunhão com a natureza.
Simplesmente vergonhoso e completamente descabido, racista e xenófobo. Fabélia Oliveira simplesmente se deveria se demitir de seu cargo, como jornalista. Uma vergonha para o Brasil e todos os brasileiros!
Mas nas redes sociais o ataque tem sido feroz e cerrado, à apresentadora sem vergonha, nem inteligência.
Nota: o texto abaixo está escrito em Português do Brasil, do site da RD1, Brasil.
Fabélia Oliveira despertou a ira dos internautas nesta semana. A apresentadora do programa “Sucesso no Campo”, da TV Sucesso, afiliada da Record em Goiás, atacou os índios e defendeu os produtores rurais.
Os internautas descobriram o perfil de Fabélia no Facebook e organizaram um “vomitaço” nas postagens dela utilizando um dos emoticons disponíveis na rede social. Ela também recebeu centenas de críticas.
“Você é simplesmente uma bosta. Canalha e covarde”, disparou um internauta. “Irresponsável, racista, xenofóbica, não faz ideia do mal que faz com suas palavras cheias de preconceitos sendo ditas na TV. Sem conteúdo, leiga em sociologia, não sabe a diferença entre discurso de ódio e ‘opinião’?”, disparou outra.
Algumas mensagens foram apagadas por Fabélia, que não gostou do samba-enredo da escola carioca Imperatriz Leopoldinense. Muita gente já está apelidando a jornalista de “Rachel Sheherazade da Record”.
Entenda o caso:
O tema, intitulado Xingu, O Clamor Que Vem da Floresta!, faz críticas ao agronegócio e à usina de Belo Monte, chamando-a de “belo monstro”. “Eles querem preservar a cultura e estão corretos, sou em favor disso. Eles querem a mata para preservar a cultura deles? Então eles vão viver da cultura deles”, disparou Fabélia no programa.
“Deixar a mata reservada para comer de geladeira não é cultura indígena, não. Eu sinto muito. Se ele quer preservar a cultura ele não pode ter acesso à tecnologia que nós temos. Ele não pode comer de geladeira, tomar banho de chuveiro e tomar remédios químicos. Porque há um controle populacional natural”, continuou.
E em seguida faz o trecho mais polêmico do comentário: “Ele [o índio] vai ter que morrer de malária, de tétano, do parto. É a natureza. Vai tratar da medicina do pajé, do cacique, que eles tinham. Aí justifica”. Consulte aqui, aqui e aqui!
Assista ao vídeo, e veja esta sem vergonha!
Vídeo duplicado, não vá desaparecer...
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