Paulo Portas, o Sr. Irrevogável e o Cisma Grisalho
Lembram-se dele? Quando ele dizia ser contra o corte nas reformas, e era uma fronteira que não deixava passar?
Agora, que o Governo se prepara para aprovar um novo corte de 600 milhões de euros nas reformas, recordemos o que Paulo Portas dizia do assunto.
"Esta é a fronteira que não posso deixar passar", dizia Portas em 2013.
Uma irrevogável demissão e um cargo de vice-primeiro-ministro mais tarde, e Portas esqueceu a fronteira da qual não deixa passar...
Hoje, a fronteira já não existe, e apoia os novos cortes nas pensões e ainda apoia o PSD no ataque cerrado que continuam a fazer aos cidadãos mais fragilizados do país.
Com cortes de 600 milhões nas reformas à vista, recordemos as palavras do vice-primeiro-ministro dos "cofres cheios" e das "contas certas".
CDS concorda com corte de 600 milhões nas pensões.
"A vice-presidente da bancada do CDS-PP Cecília Meireles concordou hoje com o corte de 600 milhões nas pensões que o Governo anunciou, argumentando que há um problema de sustentabilidade, e também não adiantou como pretende fazê-lo". Fonte
INDIGNAI-VOS!!
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