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«Este blog não respeita o acordo ortográfico (AO90), por ser um atentado inaceitável à língua de Camões e de todos os Portugueses! E você, vai fazer parte deste atentado à língua Portuguesa, escrevendo segundo a aberração do AO90?»

A Inércia” de um povo;


"Um dos males de um país é a inércia dos cidadãos e a incapacidade da sociedade civil para se afirmar e ser um contra-poder às instituições".
R. Eanes




quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

O Cúmulo da Vergonha ou da Falta Dela...

O Cúmulo da Vergonha ou da Falta Dela...
4 Milhões Pagos em Pensões ao Mortos!





Agora percebi porque é que os mortos andam tão calados... Recebem pensão e não precisam de medicamentos... Oh páaaaa... Mais uma VERGONHA NACIONAL. Um ESCÂNDALO!


Mas... mas... o que é isto Sr. ministro Vieira da Silva, mas que regabofe é este??? Mas... mas... há cangalheiros na Segurança Social ???

Já estou a ver... lá virá a desculpa que foi erro informático... Como é óbvio! Mesmo que tenha havido erro, quem recebeu não deu por nada? Oh......... Aqui há gato escondido com o rabo de fora!! 


Oh Sres e Sras do Ministério Público, que se deixem de inercias e dêem caça a estes VIGARISTAS, CORRUPTOS E LADRÕES das pensões de quem trabalhou uma vida inteira e agora lhe andam a recusar o acesso às mesmas (clique!). 



"Tribunal de Contas detecta pagamento de 4 milhões de euros a pensionistas mortos. Há 40 casos em que o óbito tinha ocorrido há mais de 10 anos.

A Segurança Social pagou quatro milhões de euros em pensões de sobrevivência e de direito próprio a beneficiários já falecidos, nalguns casos há mais de 10 anos, segundo apurou uma auditoria do Tribunal de Contas esta quarta-feira divulgada." Fonte CM



"A auditoria centrou-se nas prestações por morte cessadas em 2016 e 2017 tendo "detectado pagamentos indevidos de pensões de sobrevivência e de direito próprio a falecidos". Deste valor, 3,7 milhões de euros correspondem a pensões de sobrevivência cessadas naqueles anos, enquanto cerca de 0,4 milhões são relativos a pensões próprias.

Entre os 223 casos de pensões de sobrevivência cessadas em 2016 e 2017 e analisadas, há 40 em que o óbito tinha ocorrido há mais de 10 anos e 35 em que contava já com mais de seis anos."



Notícia do Correi da Manhã... Clique aqui





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