Sai Mais um Perdão Fiscal de 2.7 Milhões
Esta Democracia(?) não pára de nos surpreender... O Tuga é esfolado vivo com impostos, no entanto, aos ex-políticos é-lhes perdoados milhões em impostos!
Se concordas com tudo isto, continua a votar nos partidos que têm permitido tudo isto... São eles: PSD, PS e CDS!
Se concordas com tudo isto, continua a votar nos partidos que têm permitido tudo isto... São eles: PSD, PS e CDS!
Onde está a justiça? A lentidão e inércia da ajustiça é aberrante.
"Manuel Pinho suspeito de lavar milhões Ministério Público, que investiga caso EDP, quer obter documentos existentes no caso GES sobre adesão do ex-ministro aos RERT.
O Ministério Público que investiga o caso EDP suspeita que Manuel Pinho, ex-ministro da Economia, tenha aderido aos perdões fiscais dos governos de Sócrates e Passos Coelho para legalizar o dinheiro pago pelo BES. Pinho e a mulher terão aderido ao Regime Excepcional de Regularização Tributária (RERT)." Fonte, CM
Manuel Pinho começou a receber transferências da Espírito Santo Enterprises em julho de 2002. Enquanto foi ministro da Economia recebeu mais de 793 mil euros.
Manuel Pinho recebeu do alegado saco azul do Grupo Espírito Santo não 1 mas dois milhões de euros. As transferências da Espírito Santo Enterprises começaram em julho de 2002 e foram feitas para uma das suas quatro offshores: a Mesete II. Essas transferências, na ordem dos 15 mil euros mensais, continuaram depois a ser feitas até julho de 2012.
Só no período em que Pinho foi ministro da Economia, chegaram às suas contas, via Mesete II e via Tartaruga Foundation, mais de 793 mil euros.
Mas na verdade os pagamentos da ES Enterprises para Pinho não terminaram aí. Em 2013 e 2014, o ex-ministro recebeu mais 315 mil euros, só que desta vez para uma conta que detinha no Banque Privée Espírito Santo.
Estas são algumas das informações que o processo conhecido como Caso EDP foi buscar à Operação Marquês. No caso das rendas da EDP, Manuel Pinho é suspeito de receber pagamentos do GES em troca de beneficiar a EDP quando era ministro e, por arrasto, o BES, que era então accionista da eléctrica.
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