Saúde em Portugal, em "Coma" Profundo!
Os portugueses estão a pagar a sua saúde... Com a sua vida!
A Saúde em Portugal está doente! Em estado de coma
profundo e sem que se vislumbre que possa voltar a acordar, pelo menos nos tempos
mais próximos, arrisco-me a dizer. É verdade que as políticas seguidas pelo
Governo liderado por Pedro Passos Coelho não têm ido ao encontro daquela que
deve ser a verdadeira essência de um Sistema Nacional de Saúde. Longe
disso! Mas, pior ainda é constatar-se tamanha falta de sentido de Estado, de
sensibilidade, por quem gere os destinos de um país, em matéria que deveria de
ser encarada como primeiríssima prioridade e… não é!
Ou se o é, talvez o seja de um modo demasiado… secreto. Um pouco por todo o país vamos assistindo a reivindicações por mais médicos de família, por exemplo. Ainda assim, este Governo pode dormir descansado pois terá sempre quem lhe trate da saúde quando adoecer.
Ao fim de 40 anos de Democracia, os sucessivos governos têm vindo a destruir um dos pilares fundamentais de uma democracia, que é a saúde. Há dinheiro para tudo menos para a saúde!
Uma vergonha que é noticia no estrangeiro.
Ou se o é, talvez o seja de um modo demasiado… secreto. Um pouco por todo o país vamos assistindo a reivindicações por mais médicos de família, por exemplo. Ainda assim, este Governo pode dormir descansado pois terá sempre quem lhe trate da saúde quando adoecer.
Ao fim de 40 anos de Democracia, os sucessivos governos têm vindo a destruir um dos pilares fundamentais de uma democracia, que é a saúde. Há dinheiro para tudo menos para a saúde!
Uma vergonha que é noticia no estrangeiro.
Asfixia burocrática, subfinanciamento, equipamentos
obsoletos e falta de material ditam demissão em bloco no Hospital de São João.
António Ferreira alertou há dois meses o ministro Paulo Macedo para situação
insustentável. Fonte e aqui!
O documento, intitulado "Saúde: síndrome de negação"...
O
Governo e a União Europeia têm silenciado o impacto da crise sobre a prestação
de cuidados e a saúde aos portugueses. Esta é a principal conclusão do
relatório de primavera, divulgado hoje , pelo Observatório Português dos
Sistemas de Saúde. Fonte
O orçamento da saúde, no próximo ano, diminuirá 9,4% face a
2013, e o Ministério terá de cortar mais de 250 milhões de euros na despesa,
segundo versão preliminar do relatório da proposta do Orçamento do Estado para
2014. Fonte
"A Associação dos Municípios da Região de Setúbal,
alguns presidentes de Câmara do distrito e munícipes manifestaram-se, esta
manhã, em frente ao Ministério da Saúde. Em causa está a luta contra a portaria
nº 82/2014, que prevê a reorganização, entre outros, dos centros hospitalares
do Barreiro-Montijo e Setúbal e possível perda de algumas especialidades para
centros em áreas com maior concentração populacional."
Cerca
de 300 pessoas estiveram presentes para apoiar esta acção. Leia mais, Aqui!.
Uma mulher com paralisia cerebral e em cadeira de rodas
tem de percorrer 5 quilómetros pela berma da estrada para ir ao médico. A
extensão de saúde que ficava ao lado de casa em Figueiras, uma aldeia de
Santarém, fechou em Setembro. Aqui com vídeo!
Os portugueses estão a pagar com a sua saúde, senão com a
sua vida, as medidas de austeridade.
Doentes com cancro um ano à espera, Aqui!
Esta semana foi publicado e apresentado o Relatório da
Primavera 2014, da responsabilidade do Observatório Português dos Sistemas de
Saúde. Em 2014, o Relatório da Primavera, reitera a chamada de atenção para as
consequências das políticas de saúde do Governo na saúde dos portugueses.
- Os cuidados de saúde primários não são uma prioridade, prevalecendo "dificuldades no dia-a-dia dos profissionais que dificultam muito a prestação de cuidados (e.g., sistema de informação deficiente; falta de recursos humanos; fragilidade de algumas unidades funcionais) ".
- "Dificuldades crescentes de acesso ao medicamento, quer as que decorrem das limitações financeiras das pessoas, quer das dificuldades de distribuição de alguns medicamentos". Continue lendo aqui!
E para esconder tudo o que vai mal na saúde, o governo quer impor a Lei da Rolha. Onde os médicos são proibidos de falar sobre o que vai mal na saúde!
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.” Victor Hugo
Doentes com cancro um ano à espera, Aqui!
- Os cuidados de saúde primários não são uma prioridade, prevalecendo "dificuldades no dia-a-dia dos profissionais que dificultam muito a prestação de cuidados (e.g., sistema de informação deficiente; falta de recursos humanos; fragilidade de algumas unidades funcionais) ".
- "Dificuldades crescentes de acesso ao medicamento, quer as que decorrem das limitações financeiras das pessoas, quer das dificuldades de distribuição de alguns medicamentos". Continue lendo aqui!
Dados revelados pela ARS do Algarve colocam ministro da
Saúde sob pressão.
Passagem à reforma, abandono por empregos mais bem pagos e a
diminuição de candidatos estão na base do crescente défice de médicos e
enfermeiros na região. Na semana passada, o presidente da ARS revelou no
parlamento que faltam 823 profissionais de saúde no Algarve e a situação vai
continuar a agravar-se se o Ministério da Saúde não avançar com a contratação
urgente de mais profissionais de saúde. O ministro reagiu de imediato e
anunciou que vai contratar mais médicos e enfermeiros, mas estes não devem
chegar para tirar a região do ‘coma profundo’… Aqui!
Relatório conclui que existe um "impacto negativo da
crise sobre a saúde das pessoas", mas que há "um esforço para
negá-lo, quer da União Europeia, quer do governo português". Fonte
E para esconder tudo o que vai mal na saúde, o governo quer impor a Lei da Rolha. Onde os médicos são proibidos de falar sobre o que vai mal na saúde!
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.” Victor Hugo
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