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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Guerra Fria de Novo à Vista

Guerra Fria de Novo à Vista







O conflito armado na Síria sobe de nível. É vergonhoso o que se está a passar nesta guerra da Síria, que é cada vez mais uma guerra entre os Estados Unidos e a Rússia, com alguns países Europeus pelo meio. E, quem sofre é o povo Sírio!


Armada Russa, constituída por vários vasos de guerra, entre eles um enorme porta-aviões está a caminho do Mediterrâneo, tendo como destino a Síria. Agora só falta apontar as armas nucleares uns aos outros.

Que políticos estúpidos, idiotas, ignorantes e prepotentes... Se acham que a Russia desiste da Síria (ponto estratégico importante), que tirem o cavalinho da chuva, porque vai molhar. A única coisa que vão conseguir é iniciar a III guerra mundial.


A ingerência dos Estados Unidos num país soberano (Síria), ao sabor da "Primavera Árabe", mas, não contavam com a Rússia...    Desenganem-se os que pensam que os EUA estão preocupados com o povo Sírio; tal como não estavam preocupados com o povo Iraquiano. Eles só se preocupam com o que existe no subsolo da Síria, rica em gás e petróleo. Iniciaram esta guerra fornecendo armas aos rebeldes e criaram o ISIS, Daesh (Estado Islâmico), para combater por eles o regime Sírio; com a ajuda dos franceses e outros países europeus, que têm vendido/dado armas ilegalmente a criminosos...

"Uma força naval russa composta pelo porta-aviões Kuznetsov e mais sete navios está a ser seguida de perto por vasos de guerra britânicos, durante a passagem pelo Canal da Mancha, presumivelmente a caminho da Síria.

A força naval russa é constituída pelo porta-aviões Kuznetsov e mais sete navios, devendo no seu percurso ser reforçada por duas corvetas russas, que, segundo o diário britânico The Guardian, se encontram a norte de Portugal."

A mesma fonte considerou que a movimentação envolve toda a frota do norte e grande parte da frota do Báltico, "no maior movimento de superfície desde o fim da Guerra Fria. Não se trata de um movimento amistoso. Dentro de duas semanas, vamos assistir a um crescendo de ataques contra Aleppo, como parte da estratégia russa de proclamar aí a vitória". Fonte RTP





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