Páginas

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Crime de Incendiário Deixa de Ter Investigação Prioritária

Crime de Incendiário Deixa de Ter Investigação Prioritária 




Maioria dos incêndios em Portugal são de origem criminosa (aqui), e então o nosso governo decide fazer uma Lei que protege esses mesmos criminosos incendiários; deixando de ter carácter prioritário na Lei a investigação aos incêndios, indo mesmo contra o parecer enviado pela Procuradora-Geral da República. 
Lei aprovada com os votos da coligação PSD e CDS, e,  todos os outros partidos votaram contra, excepto a "nódoa" do PS que se absteve parecendo concordar com esta vergonha. Que o povo saiba analisar as decisões do PS na matéria...!



O incêndio florestal vai deixar de ser um "crime de investigação prioritária".

A lei que define os objectivos e prioridades da política criminal até 2017 foi aprovada em Junho e entra em vigor em Setembro. Incluiu o incêndio apenas nas prioridades da prevenção e não da investigação.


A decisão do Parlamento contraria o parecer enviado pela Procuradora-Geral da República.


Incêndio florestal deixa de ser "crime de investigação prioritária"

Os incêndios são um negócio "criminoso" protegido por certos políticos que de vez em quando "bolçam" umas Leis para proteger criminosos...! 




"A área ardida este ano mais do que triplicou em relação ao mesmo período de 2014, tendo os incêndios consumido 17.808 hectares de floresta, segundo o Instituto da Conservação da Natureza das Florestas (ICNF).

O relatório provisório de incêndios florestais do ICNF adianta que, entre 01 de janeiro e 30 de junho, registaram-se 7.244 ocorrências de fogo, mais 4.294 do que em idêntico período do ano passado, quando tinham ocorrido 2.950.

"Comparando os valores do ano de 2015 com o histórico dos últimos 10 anos, destaca-se que se registaram mais 15 por cento de ocorrências relativamente à média verificada no decénio 2005-2014 e que ardeu mais 44% do que o valor médio de área ardida nesse período", indica o ICNF, acrescentando que 2005, 2009 e 2012 são os que registaram valores de área ardida superiores ao deste ano"fonte






"Aviões de combate a incêndios alugados fora da lei por dois milhões, revela Tribunal de Contas.
Ajuste directo foi autorizado por despacho do ministro da Administração Interna. Protecção Civil recorre da recusa de visto". (aqui, fonte)


Sem comentários:

Enviar um comentário