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segunda-feira, 23 de abril de 2018

Governo Escondeu 20 meses Auditoria à SCML

Governo Escondeu 20 meses a Auditoria à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa




Auditoria à SCML escondida 20 meses, e ainda assim, só é possível ser vista só por alguns... Afinal o que se passa na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, envolvendo Santana Lopes?   

Quer-me parecer que anda alguém a esconder o lixo, os podres na SCML, varrendo-os para debaixo do tapete e assim escondendo-os da opinião pública, dos cidadãos portugueses. 
Que cumplicidade anda no ar, entre Governantes (PS) e  Santana Lopes? Onde encaixa o banco Montepio nesta história mal contada?

Como todos nós sabemos, por onde passou Santana Lopes, foram descobertos vários esqueletos nos armários... Não estará mais um na SCML para ser descoberto?



Capa hoje no Público
Segundo o Jornal o Público: Vieira da Silva levou 20 meses a aprovar auditoria à Misericórdia de Lisboa

"Devido ao atraso da homologação, só no fim de Janeiro é que o relatório foi enviado à Misericórdia, para cumprimento das respectivas recomendações, e ao Tribunal de Contas, para apreciação das infracções financeiras detectadas quase dois anos antes. Só a investigação do Ministério Público (MP), ainda em curso e em segredo de justiça, aos contratos celebrados entre a SCML e alguns dos seus fornecedores entre 2012 e 2014 é que não terá sido prejudicada pelo aquele atraso. Não pelo facto de a inspecção ter comunicado ao Ministério Público, em Julho de 2016, os indícios criminais detectados pelos seus auditores, mas porque a Polícia Judiciária já estava a investigar o assunto, pelo menos desde meados de 2015, na sequência da publicação de várias notícias do PÚBLICO sobre essa matéria". Continue lendo aqui!




A auditoria à Santa Casa da Misericórdia só foi homologada em Janeiro deste ano, dias depois de Santana Lopes perder as eleições para a liderança do PSD."  fonte




Jornal de Negócios: "O relatório da auditoria à Santa Casa da Misericórdia, que demorou os tais 20 meses para ser homologado, aponta diversas irregularidades na gestão da entidade durante o mandato de Pedro Santana Lopes. Os auditores escolheram uma amostra de 45 contratos, de um total de 1100 celebrados entre 2012 e 2014, e acabaram por concluir por exemplo, que muitos foram feitos por ajuste directo, quando deviam ter sido sujeitos a concurso; que houve adjudicações que não obedeceram aos requisitos legais; ou que foram recebidas propostas de diferentes empresas, mas que eram assinadas pela mesma pessoa.

As irregularidades foram entretanto comunicadas ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas, não sem que os auditores da Segurança Social explicassem que a Santa Casa da Misericórdia condicionou o seu trabalho, ao não cooperar na disponibilização de vários elementos."  Fonte




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