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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Imbecilidades de Ferraz da Costa

Imbecilidades de Ferraz da Costa






Há de facto imbecis neste país que gozam com os portugueses todos os dias, que  os achincalham, que os gostariam de espezinhar ainda mais e gostariam de ver este pobre país como um país de escravos... pois, gostariam de ter um modelo de trabalho servil



Parte da capa do jorrnal o I
"Pedro Ferraz da Costa, diz que o crescimento de 2,7% do PIB em 2017 não o surpreendeu. 
O que o leva mesmo a afirmar que a economia portuguesa teve uma “performance fraquinha”. “Poderíamos crescer acima de 4%, se quiséssemos”, anota. Por outro lado, aponta para outro problema, no emprego: “Há falta de mão-de-obra em muitos sectores há bastante tempo. Qualquer empresa que queira contratar pessoas não consegue”. Porquê? Porque não querem trabalhar... fonte


Eis o pensamento de alguém que com certeza nunca criou nada na vida, o máximo que poderia ter feito foi viver à custa de outrem. Meu caro Ferraz, o problema deste pobre país com mentalidades do séc. XIX, é que alguns patrões acham que é com esmolas (a que chamam de "salários") que se constrói uma economia sadia, são geralmente os "chulos" do regime que sempre viveram à custa do Estado e que mais falam quer contra o próprio Estado quer contra os desgraçados a quem roubam toda a sua autonomia, criando uma orla de escravos. 

É esta gentinha pequena e tacanha que se apelida de "empresários" mas que nunca o foram, são sim parasitas da sociedade e depois tentam dar lições de moral, conheço esta escumalha por todo o país.


Pedro Ferraz da costa deveria ser obrigado a viver com os salários miseráveis que o patronato paga em Portugal, na maioria dos casos o salário mínimo (557€), e com ele  Pedro Ferraz da Costa deveria pagar as contas da água, luz, gás, transportes para ir trabalhar e as creches/infantários dos filhos ou os estudos, a comida e vestuário para a sua família.  Ferraz da Costa, um iluminado que nada fez na vida que não fosse viver à custa dos outros!




"Licenciado em Finanças, Pedro Ferraz da Costa estudou no Colégio alemão em Lisboa e assumiu a liderança da CIP em 1981, com apenas 34 anos. Deixará a presidência da Confederação da Indústria Portuguesa duas décadas depois, em 2001, já Portugal fez todo o percurso que foi desde a entrada na CEE em 1986 à integração no euro em 1999. Paralelamente assume a gestão de empresas que vêm da família no sector farmacêutico e hoje preside à Iberfar." 




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