Páginas

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Tejo: Crime Ambiental Gigantesco

Tejo: Crime Ambiental Gigantesco






Novo crime ambiental no rio Tejo... Deplorável e inadmissível! Tem sido recorrente e sistemático ao longo dos anos os crimes ambientais no rio Tejo, no concelho de Abrantes (e não só). No entanto, a autarquia diz nada saber do foco de poluição... Como pode nada saber? Onde andam as autoridades competentes na matéria?


Rio Tejo, um esgoto a céu aberto!

Há uma inércia, uma brutal inércia, por parte do Ministério do Ambiente, na pessoa do Sr. Ministro do ambiente e, é claro do governo (PS) que sabe muito bem o que se passa e nada faz para cessar de vez estes crimes ambientais recorrentes e criminosos, que matam toda a vida biológica no Tejo. 

Teremos um governo conivente com estes crimes? E o ministro do ambiente, para que serve? Para que serve um ministério inerte, onde a inacção é uma constante? E o Sr. Presidente da Republica, é desta que vai puxar as orelhas ao governo? Ou, as instituições governamentais competentes na matéria vão continuar a viver na inércia, como se nada estivesse a acontecer, no Tejo...?...



No entanto, as organizações ambientalistas, Quercos, Zero e outras, têm convivido muito bem com estes crimes ambientais. Pouco ou nada têm feito no sentido de acabar com estas atrocidades ambientais... Poderiam muito bem fazer queixa à União Europeia, mas a inércia é maior que a vontade de o fazer. 


Já o Governo diz que ainda não sabe qual a origem da espuma que polui o Tejo... como sempre, a culpa morre sempre solteira.


No entanto, a Celtejo afirma que é "totalmente alheia" aos recentes fenómenos de poluição do Tejo. 




Mas, há quem resista à inércia instalada nas instituições governativas e denuncia por sua conta e risco no youtube estes crimes ambientais. Prevalece a persistência dos amigos do rio Tejo, que denunciam esta puluição  criminosa.

Um grande bem haja a quem denuncia estes crimes! 






Arlindo Marques não se cansa de denunciar crimes ambientais no rio que o viu nascer, crescer e tornar-se homem. “Tenho o dever de denunciar. Só paro quando isto terminar”, afirma, em tom contestatário.










Sem comentários:

Enviar um comentário