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sábado, 14 de janeiro de 2017

Índio tem que "Morrer de Malária, de Tétano", diz apresentadora da Record

Apresentadora da Record, diz que Índio tem que "Morrer de Malária, de Tétano"






Há jornalistas que se acham com o direito de "vomitar" tudo da boca para fora, só porque se acham superiores aos demais cidadãos.

A apresentadora Fabélia Oliveira da Record é uma vergonha, está ao serviço dos interesses da alto capital e da Monsanto que comercializam os agro-químicos assassinos que estão provocando muitas doenças aos Índios e lhes destrói o seu modo de vida simples e em comunhão com a natureza.

Simplesmente vergonhoso e completamente descabido, racista e xenófobo. Fabélia Oliveira simplesmente se deveria se demitir de seu cargo, como jornalista. Uma vergonha para o Brasil e todos os brasileiros! 


Mas nas redes sociais o ataque tem sido feroz e cerrado, à apresentadora sem vergonha, nem inteligência. 




Nota: o texto abaixo está escrito em Português do Brasil, do site da RD1, Brasil. 


Fabélia Oliveira despertou a ira dos internautas nesta semana. A apresentadora do programa “Sucesso no Campo”, da TV Sucesso, afiliada da Record em Goiás, atacou os índios e defendeu os produtores rurais.

Os internautas descobriram o perfil de Fabélia no Facebook e organizaram um “vomitaço” nas postagens dela utilizando um dos emoticons disponíveis na rede social. Ela também recebeu centenas de críticas.

“Você é simplesmente uma bosta. Canalha e covarde”, disparou um internauta. “Irresponsável, racista, xenofóbica, não faz ideia do mal que faz com suas palavras cheias de preconceitos sendo ditas na TV. Sem conteúdo, leiga em sociologia, não sabe a diferença entre discurso de ódio e ‘opinião’?”, disparou outra.

Algumas mensagens foram apagadas por Fabélia, que não gostou do samba-enredo da escola carioca Imperatriz Leopoldinense. Muita gente já está apelidando a jornalista de “Rachel Sheherazade da Record”.



Entenda o caso:

O tema, intitulado Xingu, O Clamor Que Vem da Floresta!, faz críticas ao agronegócio e à usina de Belo Monte, chamando-a de “belo monstro”. “Eles querem preservar a cultura e estão corretos, sou em favor disso. Eles querem a mata para preservar a cultura deles? Então eles vão viver da cultura deles”, disparou Fabélia no programa.

“Deixar a mata reservada para comer de geladeira não é cultura indígena, não. Eu sinto muito. Se ele quer preservar a cultura ele não pode ter acesso à tecnologia que nós temos. Ele não pode comer de geladeira, tomar banho de chuveiro e tomar remédios químicos. Porque há um controle populacional natural”, continuou.

E em seguida faz o trecho mais polêmico do comentário: “Ele [o índio] vai ter que morrer de malária, de tétano, do parto. É a natureza. Vai tratar da medicina do pajé, do cacique, que eles tinham. Aí justifica”. Consulte aqui, aqui e aqui!


Assista ao vídeo, e veja esta sem vergonha!


Vídeo duplicado, não vá desaparecer...

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