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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

2016: "Annus Horribilis", para os Famosos

2016: "Annus Horribilis", para alguns Famosos






Está a chegar ao fim, o ano de 2016... Foi um ano "horribilis", trágico em muitos sentidos, mas, principalmente para aqueles que nos deixaram e partiram deste mundo em direcção ao desconhecido... entre eles estão alguns famosos:
Actores, cineastas, argumentistas, escritores e músicos – no fim do ano é altura de relembrar os artistas que nos inspiraram ao longo dos tempos e que nos deixaram.

David Bowie, Nicolau Breyner, Prince,  Leonard Cohen,  George Michael, passando pela Carrie Fisher (princesa Leia) e muitos outros... Que estejam  em paz, que estejam num lugar melhor, do que este onde vivemos.




Obituário das artes em 2016

Na Euronews:

Fernanda Peres (1931-2016), 84 anos, PORTUGAL, música

O ano abriu com a morte da lisboeta conhecida desde os 10 anos como “a miúda do Bairro Alto”. Começou por se dedicar à costura, mas, aos 17 anos, a autora do “Fado das Lágrimas” venceu o concurso português de Jovens Fadistas da antiga Emissora Nacional e entrou para os quadros da empresa.

Tinha o sonho do teatro, concretizou-o e contracenou com Vasco Santana no filme “Eram 200 Irmãos”, de Armando Vieira Pinto. Tornou-se popular desde as emissões experimentais da RTP, em meados dos anos 50 e representou Portugal, em 1954, no Festival da Canção Latina.

A 27 de novembro de 2012, no primeiro aniversário da consagração do Fado como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO, recebeu o Medalha de Mérito, Grau Ouro, da Cidade de Lisboa.

Fernanda Peres morreu a sete de janeiro, em Lisboa. Tinha 84 anos.

David Bowie (1947-2016), 69 anos, Reino Unido, música

O ano abriu com a morte, vítima de cancro, do “camaleão” da Pop. Responsável por temas eternos como “Space Oddity”, “Heroes” ou “Let’s dance”, o músico britânico foi um dos mais inovadores artistas da história.

Considerado pelos críticos e músicos de todas as idades como influencia e inspiração, Bowie ficou marcado pela constante reinvenção e pela irreverência estética. Continue lendo aqui!



















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