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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CGD: Mais 3 Milhões que Foram ao Ar

CGD: Mais 3 Milhões que Foram ao Ar








Há coisas bizarras a acontecer na CGD, um banco público! 



Um estudo de 3 milhões encomendado por um Senhor, mesmo antes de assumir funções no banco público (ou seja: não era funcionário do banco!), que veio muito tempo depois a ocupar o cargo de Presidente. Ele contratou, e a CGD paga! Toma Zé!


Este estudo foi feito com o objectivo de recapitalizar a CGD... O grave foi ter sido encomendado por alguém que não tinha competências para tal, à altura da encomenda. Falta saber quais os fundamentos dos estudo para a recapitalização, e mesmo a isenção da empresa "McKinsey" que os fez, visto ter recebido um valor muito acima do praticado em outros casos semelhantes.

Envolvido em polémicas desde o inicio, acabou por ser empossado Presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e, vai receber um salário anual que corresponde a 423 mil euros por ano, o que equivale a um valor ligeiramente acima de 30 mil euros por mês (14 meses). fonte  

É por estas e por outras, que os clientes da Caixa Geral de Depósitos, cada vez mais têm comissões e taxinhas a pagar;  como a anuidade dos cartões de crédito e débito, que aumentaram para o dobro... Andam a roubar os clientes, para alimentar uns parasitas que por lá andam e andaram. ACORDA POVO!

Onde anda o regulador do BdP? Que nem fiscaliza, nem comenta estas aberrações num banco público.



A notícia:

De acordo com o Correio da Manhã, os trabalhos da consultora McKinsey para a Caixa Geral de Depósitos, que se iniciaram em Fevereiro e prolongaram-se até Agosto, vai custar cerca de três milhões de euros. 


Foi uma das questões no centro da nomeação de António Domingues como presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos: quem pagou aos consultores e aos advogados contratados por Domingues meses antes de assumir funções para avaliar e negociar o plano de recapitalização para a Caixa? Em audição no Parlamento, em Setembro, o gestor disse que seria o banco a pagar, com a ressalva de que se, por ventura, o recém-nomeado presidente do banco não chegasse a tomar posse, pagaria do seu bolso. Agora, o Correio da Manhã, avança qual é a factura: 3 milhões de euros.


“Eu substituí-me ao trabalho que a Caixa tinha de fazer e propus que o custo fosse proposto ao conselho de administração“, disse na altura. (aqui!) E, no Expresso





Eis a personalidade António Domingos, questionado no Parlamento.


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