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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Noruega: Excesso de Direitos a Criminosos

Noruega: Excesso de Direitos a Criminosos







Algo completamente absurdo, aberrante, passa-se na Noruega... Em 2011 um sujeito de seu nome Anders Breivik, decidiu exterminar 77 pessoas, jovens inocentes que participavam num encontro na ilha Utoya na Noruega. Foi preso em regime de isolamento... mas, decidiu processar o estado Norueguês por "tratamento desumano" e ganhou!

Como é possível este sujeito alegar tratamento desumano, quando não pensou da desumanidade que cometeu ao exterminar 77 seres humanos sem um pingo de humanidade?  E, sendo ele um NAZI da pior espécie, assumido... Mas, a justiça Norueguesa, ao que parece, é complacente com criminosos extremistas. 


Mas, afinal em que mundo é que vivemos? Então e as vitimas e os seus familiares, os direitos fundamentais destas pessoas não foram violados, como é por exemplo o direito à vida? Para este individuo no mínimo deveria ser prisão perpetua para o resto da vida e com trabalhos forçados. 

Como é possível isto estar acontecendo dentro da Europa?


“[...] A proibição de um tratamento desumano e degradante representa um valor fundamental numa sociedade democrática. Isto aplica-se independentemente de tudo – incluindo no tratamento a terroristas e homicidas”, declarou a juíza Helen Andenaes Sekulic na leitura da sentença. “O tribunal… chegou à conclusão que o regime prisional aplica um tratamento desumano a Breivik”, e o seu isolamento é uma violação do artigo 3 da Convenção Europeia dos Direitos Humanos, cita a AFP.


O extremista, que diz ser contar a islamização da Europa, foi condenado em Agosto de 2012 à pena de prisão máxima no país por ter morto oito pessoas num ataque bombista próximo da sede do Governo, em Oslo, e outras 69, a grande maioria adolescentes, num campo de Verão da Juventude Trabalhista na ilha de Utoya, quando abriu fogo indiscriminadamente contra os participantes. fonte






Anders Behring Breivik tem sido tratado de uma forma desumana pelas autoridades da Noruega. Foi esse o veredito da justiça norueguesa que considera que os cerca de três anos do neonazi em solitária violam o artigo terceiro da Convenção Europeia dos Direitos Humanos. 

"Estamos surpreendidos com o veredicto. Obviamente dissemos no julgamento que não concordamos com isto. Se tivéssemos concordado não teríamos dito o que dissemos na sala de audiências. (...) Euronews aqui!

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