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domingo, 27 de março de 2016

Devemos Abrir as Portas Europeias a Todos?

A encruzilhada Europeia... 







Brigitte Gabriel, uma opinião que conta, baseada numa experiência vivida; nos tempos conturbados que enfrentamos hoje na Europa... 

A Europa deverá deixar entrar todos os que querem entrar na Euro-zona? Deverá deixar entrar só alguns? Ou, o que a Europa deve fazer antes de desmoronar-se totalmente? Não seria prudente e sensato deixar entrar só os que fogem efectivamente a guerras no activo, como a da Síria? Este é um assunto muito complexo e de difíceis consensos!  

Segue-se um testemunho vivido na primeira pessoa e que poderá responder a algumas perguntas que todos nós por ventura já fizemos ou, venhamos a fazer no futuro... o caso em questão, o Líbano!


"É um testemunho de Brigitte Gabriel descrevendo a "experiência vivida" do Líbano, outrora um oásis no Oriente Médio que de tão cristão e generoso que era, resolveu abrir a porta indiscriminadamente aos muçulmanos e transformar-se no exemplo da sociedade multi-culturalismo do Oriente. Resultado a longo prazo? guerra civil, caos e um país que se desmoronou...!"

Este é provavelmente o melhor video que poderão ver acerca dos efeitos do multi-culturalismo (aplicado à cultura islâmica). 



Brigitte Gabriel (Marjayoun 21 de outubro de 1964) é uma jornalista, escritora e ativista libanesa-americana.

Brigitte Gabriel nasceu no Líbano no seio de uma família cristã maronita. Declarou por várias vezes nos meios de comunicação que durante a Guerra Civil Libanesa militantes muçulmanos lançaram um ataque em uma base militar libanesa na região onde vivia, atingindo também a sua casa e destruindo-a. Brigitte tinha apenas dez anos de idade na ocasião e foi gravemente atingida, passando dois meses e meio recuperando-se em um hospital israelense.

Junto com sua família, ela foi forçada a se refugiar num abrigo subterrâneo anti-bombas de 8 x 10 m durante alguns anos, lugar onde não havia aquecimento nem água potável, e muito poucos víveres. Para conseguir a água necessária para o dia-a-dia, eles tinham que buscá-la às escondidas em uma fonte próxima. Toda vez que deixavam o abrigo para buscar água, eles rezavam, pois não sabiam se voltariam vivos. [...] Fonte, wikipédia

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