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sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Ciclone: Fenómeno Novo nos Açores

Ciclone: Fenómeno Novo nos Açores






Pela primeira vez passou nos Açores... algo nunca antes visto, com esta dimensão e no pico do Inverno... o ciclone Alex!


Um ciclone nesta altura do ano e no meio do Atlântico era impensável até agora, mas pela primeira vez aconteceu. Que mais nos reservará o futuro?...



Algo vai mal no nosso clima... muito mal, mesmo... será só a mão do homem que está a provocar todas estas alterações no clima ou haverá algo mais que não nos foi explicado, ainda, mas que porventura os cientistas estão fartos de saber...?...

A evolução do ciclone no Atlântico.


Uns dirão que é o El Nino, outros dirão outra coisa qualquer... mas será que não haverá nada mais a acontecer no Planeta? 

É... há muita coisa a acontecer que não nos informam... como por exemplo, porque é que as baleias encalham nas praias? elas que se orientam pelos pólos magnéticos Terrestres. Aves que perdem o Norte e os crustáceos... será por acaso? Não creio.


A inversão magnética dos pólos da Terra poderá ser a causa para muitas alterações climáticas e físicas no planeta, que já estão a acorrer no Planeta a já algum tempo a esta parte. Mas como sempre, ninguém quer alarmar a sociedade e assim o inexplicável é atribuído ao acaso... como se não tive-se uma causa por detrás e, às vezes descredibilizam o que os cientistas afirmam.  



"É extraordinário como sucedeu tão depressa", comenta a jovem investigadora Courtney Sprain, da Universidade da Califórnia Berkeley e co-autora do estudo, citada no site de notícias científicas Science Daily. "Os dados paelomagnéticos são muito claros, este é um dos melhores registos que conseguimos até agora sobre este tipo de processo e mostra como estas inversões [do campo magnético terrestre] podem dar-se tão rapidamente", sublinha a investigadora (aqui).


A NASA confirma-o

Ver o vídeo a partir do minuto 2:20, para entender um pouco.




After transferring 420 years of north pole position data from the NOAA Geo Data Center, configuring it to fit in an Excel spreadsheet, adding a complicated formula to determine exact distance between 2 sets of latitude-longitude coordinates, applying the formula to each data point in the series, and then finally plotting it all in a visual graph, it is alarming to discover the amount of pole shift just over the past 10 to 20 years.





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