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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Portugal Está Vergonhosamente mais Pobre!

Portugal Está Vergonhosamente mais Pobre!





A propósito do arranque de uma campanha pela pobreza, intitulada “Pobreza Não”, que é da EAPN Portugal, presidida pelo padre Jardim Moreira. Pobreza que a União Europeia ignorou, assim como os políticos neoliberais criminosos que nos últimos anos ignoraram completamente este grave problema, que afecta milhares de Portugueses.

4 anos de intensa austeridade, implementada por um desgoverno que olhou unicamente para os interesses dos ricos, mas em total "inércia" ignorou as necessidades dos mais pobres e nada fez pelos que já nada têm. Este foi o governo dos "cofres cheios" (?), que tudo tirou aos mais frágeis para engordar os mais ricos, sem escrúpulos! 

Nos últimos 4 anos tivemos uma classe política a liderar o país que envergonha o país e os Portugueses, no tratamento que deu à questão da pobreza em Portugal. 

Hoje, passadas as eleições, será que o povo os lá vão deixar ficar mais 4 anos e os partidos da oposição vão ser cúmplices com mais miséria e mais suicídios? Ou será que vamos todos deixar-nos de "inercias" e dizer BASTA ao neoliberalismo em Portugal?





"A pobreza não tem barreiras. A pobreza não vive no nevoeiro. A pobreza não é cor-de-rosa. A pobreza não é indolor. A pobreza não tem só uma face. Talvez já se tenha cruzado, hoje, com uma destas frases. E talvez não tenham sido as frases que primeiro lhe chamaram a atenção, mas as fotografias que as acompanham. Duras, pesadas, escuras. Se parou e reparou nestes cartazes, parte do objectivo da secção portuguesa da Rede Europeia Anti-Pobreza (EAPN) já está cumprido. Porque a campanha que está na rua desde esta quarta-feira, composta por cinco cartazes, com cinco fotografias e as cinco frases descritas, pretende mesmo chamar a atenção para o problema da pobreza e as suas várias facetas". fonte




Risco de pobreza em Portugal volta a aumentar...

O risco de pobreza em Portugal voltou a aumentar e já afecta quase dois milhões de pessoas. É uma das conclusões do inquérito do Instituto Nacional de Estatística às condições de vida dos portugueses.


Quantos Portugueses foi preciso condenar à miséria para produzir um rico?  






A LISTA DOS MILIONÁRIOS EM PORTUGAL

1. Américo Amorim: 2484,2 milhões de euros
2. Alexandre Soares dos Santos: 1763,2 milhões de euros
3. Belmiro de Azevedo: 1382,5 milhões de euros
4. Família Guimarães de Mello: 1189,4 milhões de euros
5. António da Silva Rodrigues: 967 milhões de euros
6. Família Alves Ribeiro: 663 milhões de euros
7. Fernando Campos Nunes: 539,2 milhões de euros
8. Dionísio Pestana: 506,6 milhões de euros
9. Maria Isabel dos Santos: 448 milhões de euros
10. Fernando Figueiredo dos Santos: 448 milhões de euros
11. Luís Silva e Maria Perpétua Bordalo Silva: 419,2 milhões de euros
12. Manuel Rui Azinhais Nabeiro: 391,8 milhões de euros
13. Nuno Macedo Silva: 378,4 milhões de euros
14. Pedro Queiroz Pereira e Maud Santos Mendonça: 358,7 milhões de euros
15. Manuel Alfredo de Mello e família: 345,3 milhões de euros
16. Humberto Pedrosa: 309,5 milhões de euros
17. António Mota e irmãs: 300,8 milhões de euros
18. António Manuel Gonçalves, Fernando Gonçalves e Maria Helena Gonçalves: 267,4 milhões de euros
19. Carlos Moreira da Silva: 263,1 milhões de euros
20. Arlindo Costa Leite, Armando Costa Leite e Gabriela Costa Leite: 234,8 milhões de euros
21. Paula Isabel Cordo Boullosa e família: 233,4 milhões de euros
22. Familia Salvador Caetano: 231,1 milhões de euros
23. Maria de Lurdes Soares dos Santos: 224,1 milhões de euros
24. Maria Helena dos Santos Mota Goya: 224,1 milhões de euros
25. Manuel Champalimaud: 211,8 milhões de euros






Pobreza que o governo não quis combater... tendo a ministra das finanças os "cofres cheios", deixou vergonhosamente os Portugueses de bolsos completamente vazios, deixando-os empobrecer miseravelmente. 

A ministra das Finanças diz que o país tem os cofres cheios para qualquer eventualidade. A revelação que promete polémica foi feita em Coimbra. Maria Luís Albuquerque também deixou claro que é preciso continuar a cortar na despesa.

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