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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Tragédia do Voo da Germanwings, Suicídio ou Crime?

Tragédia do Voo da Germanwings, Suicídio ou Crime?






A tragédia do voo da Germanwings está mais próximo de um crime horrendo permitido pela companhia aérea, do que um um simples despenhamento provocado pelo copiloto suicida. É que o copiloto estava doente já há vários anos, sofria de depressão com tendências suicidas.



A companhia  aérea Germanwings sabia do facto de o copiloto ter problemas psiquiátricos, pois os médicos já o tinham considerado psicologicamente instável. A própria companhia tem de ter um médico para avaliação psicológica dos pilotos, pois não se trata de simples condutores de carros, mas sim de pessoas que todos os dias transportam pelos ares, centenas de pessoas por todo o mundo!

Este é um crime em que a empresa têm de ser responsabilizada criminalmente, pelo desleixo e "inercia" em saber se os seus pilotos estavam/estão ou não em condições psicológicas, e se estão aptos a voar. 

A vida das pessoas não é descartavel, não podem pensar só nos números financeiros e lucros, têm de ser responsabilizados para não voltar a acontecer tragédias destas, evitáveis. 



Alguns dos médicos consultados pelo piloto consideraram que Lubitz estava inapto para voar.


"O procurador de Marselha revelou, esta quinta-feira, em conferência de imprensa, que Andreaz Lubitz, o copiloto que despenhou voluntariamente o avião da Germanwings, consultou 41 médicos em apenas cinco anos. 

O procurador afirmou ainda que a investigação permitiu, até agora, “confirmar sem sombra de dúvida que o senhor Andreas Lubitz destruiu o avião deliberadamente e matou 150 pessoas, ele incluído, deliberadamente”. 

Para os responsáveis pela investigação, o que importa agora é apurar as responsabilidades. O procurador atualizou a investigação para uma prova preliminar para uma investigação de homicídio culposo, o que entrega o caso aos juízes de instrução que podem acusar pessoas ou entidades". Fonte




Merkel classifica tragédia como um crime contra as vítimas.

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