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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Atenção, pode Estar a ser Enganado pela Galp e EDP

Atenção, pode Estar a ser Enganado pela Galp e EDP





Atenção que pode estar a ser vitima de roubo. A liberalização do mercado da energia em Portugal está a dar frutos "podres", aos consumidores Portugueses. 


Não basta estarmos a pagar as "rendas excessivas" na energia da incompetência política (governo Sócrates), senão agora as empresas de energia (GALP e EDP) ainda defraudarem os consumidores, com contagens irregulares, ou mesmo a não aceitação das contagens que o consumidor dá às empresas de energia (EDP e GALP).

É uma vergonha, o consumidor trabalha de borla para estas empresas (dando as contagens) e ainda é enganado/lesado nas facturas, e ainda tem que pagar a chamada para dar a referida leitura.





ERSE investiga empresas da Galp e da EDP





A Galp ignora leituras dos clientes e emite as facturas sem considerar os consumos reportados pelos consumidores. A EDP não cumpre os procedimentos a que está obrigada quando os clientes decidem trocar de fornecedor. E ambas as empresas estão a rejeitar de forma irregular pedidos de tarifa social, mais barata, por famílias que têm direito a este apoio na conta da energia.



Estas situações foram apuradas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) e levaram o Conselho de Administração do supervisor a abrir inquéritos sancionatórios às duas empresas, a 15 de Abril.

Em comunicado, a ERSE explica que a investigação a “dois dos mais representativos comercializadores” de energia em Portugal se deve a “indícios de incumprimentos legais ou regulamentares no âmbito da mudança de comercializador, da aplicação das tarifas sociais e do apoio social extraordinário ao consumidor de energia, bem como a desconsideração de leituras comunicadas pelos clientes”. Fonte


A entidade que regula o sector da energia suspeita que várias empresas de electricidade limitaram a atribuição de tarifas sociais a famílias que tinham o direito ao regime. Por causa deste e de outros indícios de más práticas, a ERSE acaba de abrir processos contra várias empresas de electricidade e gás.




A fraude da electricidade em Portugal - lucros excessivos e indevidos.

As rendas excessivas...

E quem beneficia com esta sobrecarga dos consumidores? O relatório revela: 2.133 milhões vão para as centrais e barragens da EDP, 1.521 milhões para as empresas que desenvolveram as energias renováveis e centrais de co-geração e 271 milhões paras as centrais do Pego e da Tapada do Outeiro da International Power.








"Em comunicado, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) adiantou que, desde a entrada em vigor do regime sancionatório do sector energético, em Janeiro de 2013, analisou 69 casos de potenciais ilícitos contra-ordenacionais, abriu 26 processos de contra-ordenação, deduziu 12 notas de ilicitude e proferiu quatro decisões de condenação e um arquivamento.

Entre as condenações, destaca-se a sanção de 15 mil euros aplicada à Galp Power, empresa do grupo Galp comercializadora de gás natural em mercado livre, por interrupção indevida do fornecimento de gás natural a um cliente.

A mesma empresa também foi multada em 5.000 euros por não discriminar os custos de interesse económico geral (CIEG) na factura.

A terceira sanção, no valor de 2.500 euros, foi aplicada à EDP Comercial por não ter fornecido o livro de reclamações a um consumidor.

A ERSE condenou ainda a Goldenergy por práticas concorrenciais ilegais, o que mereceu uma admoestação à empresa que opera no mercado liberalizado de electricidade e de gás natural.
Todas as condenações partiram da denúncia de consumidores individuais.

O regulador do mercado de energia participou infracções da competência de outras entidades, nomeadamente ao Ministério Público, à Direcção-Geral do Consumidor, ao Instituto de Seguros de Portugal e à Direcção-Geral de Energia e Geologia". (Fonte, Lusa)



INDIGNAI-VOS 



NÃO VOTEM EM PARTIDOS CORRUPTOS, QUE PERMITIRAM E PERMITEM ESTES ABUSOS!



“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.” Victor Hugo

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