Páginas

sábado, 11 de outubro de 2014

O MEC Criou um Monstro Destruidor da Escola Pública

O MEC Criou um Monstro Destruidor da Escola Pública






O início do ano lectivo de 2014/2015, fica definitivamente para a história dos horrores/disparates cometidos contra o Ensino Público em Portugal. Com erros ao "quadrado", cometidos pelo professor de matemática (catedrático), Sr. Nuno Crato à frente do Ministério da Educação e Ciência. 

Passados um mês sobre o início do ano lectivo, ainda há centenas ou milhares de alunos sem professores e com centenas de professores entretanto colocados, agora voltam à estaca zero e vêem-se no desemprego ou recolocados noutras escolas, e alguns com colocação em várias escolas ao mesmo tempo (havendo um professor colocado em 75 escolas). 

Pode-se dizer que errar mais é praticamente impossível... Mas o Sr. Primeiro Ministro apoia o erro do Sr. Nuno Crato, dando-lhe tolerância par continuar com os erros, tornando-se assim co-responsável nesta trapalhada que está a prejudicar gravemente professores, alunos e pais, com perdas não recuperáveis de todo. Tudo isto é intolerável!!

Aprecie tudo o que segue em baixo, bastante elucidativo desta trapalhada sem precedentes, em Portugal...!



"Sob a tónica da insensatez do desvairado que o dirige, o Ministério da Educação e Ciência assemelha-se a um manicómio gerido pelos doentes.



O grotesco do caos em que o início do ano lectivo se transformou vai do cómico ao dramático. Sob a tónica da insensatez do desvairado que o dirige, o Ministério da Educação e Ciência assemelha-se a um manicómio gerido pelos doentes. A última paciente, a directora-geral da Administração Escolar, decidiu sambar na cara de milhares de alunos, pais e professores: com a coragem própria dos cobardes, mandou os directores despedirem os professores anteriormente contratados. Sim, esses mesmos em que o leitor está a pensar. Aqueles a quem o ministro Crato (entretanto desaparecido atrás da palavra que não tem) garantiu, na casa da democracia, que não teriam qualquer espécie de prejuízo quando ele, ministro incompetente, corrigisse o enorme disparate para que acabava de pedir a desculpa da nação.

...A arrogância, o ódio aos professores, a ignorância sobre a realidade do sistema educativo e das escolas e a impreparação política e técnica são os eixos identificadores daquilo que poderemos designar por bloco central de governo da Educação da última década. Se apelarmos à memória, salta à vista a convergência ideológica entre Maria de Lurdes Rodrigues e Nuno Crato, relativamente ao papel dos professores. Uma ou outra divergência quanto a processos não apaga o essencial. Do outro lado da barricada, a classe dos professores não interiorizou, enquanto tal, a dimensão política da sua profissão. E, em momentos vitais das lutas a que tem ido, soçobrou por isso." Continue lendo aqui (clique)!



"O MEC criou um monstro, com muitas cabeças"…


O presidente da Associação Nacional dos Professores Contratados considera que as consequências da Bolsa de Contratação de Escola têm uma gravidade que ainda não é possível medir e exige a publicação das listas de colocação. Fonte





“Fernando (nome fictício) afirma que o seu caso seria cómico se as consequências não fossem tão graves. Dos 3216 horários que o Ministério da Educação atribuiu esta sexta-feira, 75 ficaram para ele, que não vai aceitar qualquer um. Isso significa que, por causa de um erro, mais de 1000 crianças, no mínimo, ficarão pelo menos mais uns dias sem aulas.” Fonte



Caos na colocação de professores deixa muitos horários por preencher.


O Ministério da Educação anunciou esta sexta-feira passada o preenchimento de mais de quatro mil horários que estavam vagos, mas o problema das escolas sem professores vai continuar… Muitos desses horários acabaram por ser ocupados pelo mesmo docente. Há relatos de professores colocados em 17 horários diferentes. Publicado a 10/10/2014






Mais de 100 professores em falta nas escolas de Matosinhos.


Os efeitos dos problemas na colocação de professores continuam a sentir-se um pouco por todo o país. Só em Matosinhos, por exemplo, faltam mais de uma centena de docentes nas escolas do concelho.






Centenas de professores exigiram serem recebidos pelo Ministro da Educação para esclarecer os erros cometidos nos concursos deste ano. À porta do ministério, os ânimos exaltaram-se e ouviram-se palavras de ordem. Os protestos continuaram na Assembleia da República.







Primeiro ministro mantém a confiança no ministro da Educação.

PCP defende demissão de Nuno Crato e do Governo!


Indignai-vos, contra esta indecência!

Sem comentários:

Enviar um comentário