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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Queixa-Crime Contra Todos no Governo

Ordem dos Advogados apresenta queixa-crime contra o Governo



Pela primeira vez em Portugal, todo o governo vai a tribunal!



A Ordem dos Advogados vai apresentar uma queixa-crime contra o governo por causa do novo Mapa Judiciário. É a 1ª primeira vez que todos os membros de um executivo são alvo de processo judicial. Os advogados estão contra o encerramento de tribunais. Consideram que é um atentado contra o direito fundamental dos cidadãos no acesso à justiça. Fonte RTP, com video.



A bastonária dos advogados, Elina Fraga, que apresentou a proposta, justificou a queixa-crime com o facto de "esta reorganização judiciária atentar contra o Estado de Direito". A proposta recebeu 14 votos contra e 30 abstenções. Fonte, aqui!


Está em causa o novo mapa judiciário, onde este governo está a por em causa o acesso à justiça por parte de muitos Portugueses. Com encerramento desenfreado de tribunais em muitos locais de Portugal, ficando as pessoas com muitos problemas em questão de acesso à justiça. Fonte Aqui!


Quem mais perde...


"Os distritos de Vila Real e de Viseu são os mais afectados pelo novo mapa judiciário, com o primeiro a perder quatro tribunais (Boticas, Murça, Sabrosa e Mesão Frio) e o segundo outros três (Armamar, Resende e Tabuaço). Guarda e Santarém perdem dois tribunais cada.

Na lista final aprovada esta quinta-feira pelo Governo, os 20 tribunais a extinguir são Paredes de Coura (distrito de Viana do Castelo), Boticas, Mesão Frio, Murça e Sabrosa (Vila Real), Sever do Vouga (Aveiro), Armamar, Resende e Tabuaço (Viseu), Fornos de Algodres e Meda (Guarda), Penela (Coimbra), Bombarral (Leiria), Ferreira do Zêzere e Mação (Santarém), Cadaval (Lisboa), Sines (Setúbal), Castelo de Vide (Portalegre), Portel (Évora) e Monchique (Faro)."

Este é um governo que governa contra os Portugueses e não a favor deles... E o povo na sua "Inércia" permite tudo sem contestação...!

“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa.” Victor Hugo

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