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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Empregadas Proibidas de engravidar por Algumas Empresas

Empregadas Proibidas de engravidar, por Algumas Empresas em Portugal




Porque não fico surpreendido?

Já nada me surpreende num país de desmiolados alucinados que apenas fixam e perseguem o enriquecimento rápido, imediato, impune, alucinado, sem olhar a consequências! 

Mas que raio de (des)governo é este que já permite tudo? Será por "Inércia", ou por desconhecimento, ou é isto extermínio social? 
Então não é este um país, em envelhecimento rápido? Com a perda de população a ultrapassar os nascimentos?
Não foi Cavaco Silva que mandou fazer mais bebés? Então e este governo permite que as empresas façam isto?

"...Algumas empresas estão a proibir as suas empregadas de engravidar, através da assinatura de declarações onde as mulheres assumem o compromisso de não o fazer. A denúncia é feita na Antena 1, por Joaquim Azevedo, professor da Universidade Católica, responsável pela comissão que vai apresentar um plano para promover a natalidade em Portugal.

Algumas empresas que não são identificadas mas que operam em Portugal estão a obrigar as suas funcionárias a rubricarem uma espécie de pacto de não-gravidez, onde as mulheres assumem que num período de cinco ou seis anos não terão filhos." Fonte, aqui!


Medidas de extermínio populacional 
Nas estimativas da população residente divulgadas segunda-feira, o INE admitiu que no ano passado a população portuguesa se tenha reduzido em cerca de 60 mil habitantes. Na base desta diminuição está um saldo natural negativo em menos 23.756 pessoas. É que, apesar de ter morrido menos gente ao longo dos 12 meses de 2013, nasceram ainda menos bebés: 82.787 (menos 7,9% do que em 2012), o que baixou o número médio de filhos por mulher para 1,21. Para garantir a substituição das gerações, cada mulher teria de ter 2,1 filhos em média. Fonte





Portugal, é o sexto país mais envelhecido do mundo e um dos países com menores taxas de natalidade na União Europeia, contabilizou menos 13 mil bebés, apenas nos últimos três anos, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). É uma quebra média de 4333 bebés por ano.

Estima-se que na segunda metade do século a população portuguesa seja reduzida a cerca de seis milhões de pessoas, ainda segundo o INE. Joaquim Azevedo realça que está a ser criado um país sem sustentabilidade.


Mas desde quando o controlo da gravidez de cidadãs livres, autónomas, em "Democracia"(?) e numa sociedade justa (?), digna e fraterna as empresas têm algum direito sobre algo tão íntimo, individual e sagrado? Com o problema

de natalidade que enfrentamos, essas intrusões do empresariado na vida familiar são perfeitamente criminosas e só apareceram porque o país está a ser "governado", há décadas, pelos tipos mais odiosos, chu los, criminosos, pérfidos, malévolos, delinquentes, egoístas e malucos que este país já gerou ou albergou! Parece haver uma competição secreta entre políticos, banca, maçonaria, empresariado e todo o tipo de bandidagem para ver quem consegue enriquecer mais, mais rápido e ser mais traidor ao país, à solidariedade, à verdade, à liberdade e à Democracia...

Indignai-vos!! 

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