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terça-feira, 18 de março de 2014

Há Alternativas ao Pagamento da Dívida Pública!!!

Há Alternativas ao Pagamento da Dívida Pública!!!




Se não houver alternativas à forma de pagamento da divida em Portugal, tal como está, vamos cair num buraco, como caiu a Argentina, que vai levar à destruição do país a todos os níveis! 


A dívida pública atinge neste momento mais de 200 mil milhões de euros ou seja 125 por cento do PIB. A aposta na austeridade e nas privatizações tem sido a solução dos últimos governos. Mas de onde vem a dívida? Será pública ou privada? Quem a deve pagar? E por fim, a derradeira questão: há uma alternativa? A Iniciativa por Uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública e os autores do livro "Quem paga o Estado Social em Portugal" acreditam que sim.

Para José Castro Caldas, economista e membro da comissão da Iniciativa por Uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública (IAC), Portugal deve olhar para a história recente da Argentina para evitar a repetição dos erros cometidos. Para isso é fundamental saber de onde vem esta dívida antes de a assumirmos como nossa. Um trabalho que a IAC está a tentar fazer através da sua comissão composta por cidadãos de diversas áreas (jornalistas, economistas, sindicalistas, investigadores e políticos, entre outros).

"É importante que as pessoas saibam qual é a origem da dívida pública para saber que parte da dívida deve ser paga e perceber que não estão condenadas a sacrificar tudo o que é importante na vida para servir uma dívida cuja legitimidade não é clara", explica o economista ao Boas Notícias. A IAC não tem dúvida de que grande parte desta dívida serve para pagar o resgate de instituições bancárias e financeiras. O caso do resgate do BPN (que custou aos cofres do Estado 8 mil milhões de euros) e as garantias estatais aos clientes do BPP (perto de meio milhão de euros) serão a face mais visível da parte privada da dívida pública.



O Manifesto dos 70 é um acto de rendição e de legitimação da intervenção estrangeira em Portugal. A Raquel Varela deixa claro porque a dívida é toda ilegítima, tão bem explicado que até uma criança de 4 anos entende.


Ao contrário do que se diz, a História mostra, diz Raquel Varela, que "Portugal nunca foi um país de brandos costumes. No século XIX tivemos uma sucessão de eleições por causa de tempestades sociais". Sobre a situação actual, a historiadora considera "saudável que as pessoas venham para as ruas" porque "este não é o fim da história".




É da Argentina que se podem tirar lições a este respeito (ver documentário "Argentina's Economic Collapse"). Hoje sabe-se que a onda de privatizações em massa protagonizada pelo governo nos anos 90, e que não asseguraram os interesses nacionais, foi uma das causas direta da crise de 2002. Desprovida da sua soberania, a Argentina sucumbiu. Aliás, um estudo realizado em 2009 pela Universidade de Oxford prova que há uma relação direta entre a privatização massiva de empresas públicas e o aumento da taxa de mortalidade dos países privatizados, consequência da perda de direitos sociais, da subida da taxa de desemprego e da pobreza.


Documentário sobre os eventos que levaram ao colapso Económico da Argentina, em 2001 !

Documentário sobre os eventos que levaram ao colapso econômico da Argentina, em 2001, que acabou com a classe média e elevou o nível de pobreza de 57,5%. Central para o colapso foi a implementação de políticas neo-liberais que permitiu a fraude de bilhões de dólares por bancos estrangeiros e corporações. Muitos dos bens e recursos da Argentina foi vergonhosamente saqueado. O sistema financeiro foi ainda utilizada para a lavagem de dinheiro pelo Citibank, Credit Suisse e JP Morgan. O resultado líquido foi de transferências de riqueza em massa e do empobrecimento da sociedade, que culminou em muitas mortes devido à opressão e à desnutrição. Nome oficial: Memória pilhagem por Fernando Solanas 2003.



Nós os Portugueses, não temos que pagar a divida causada pelo sistema bancário, corrupto e falido!!!
Entre eles está o BPP, BPN, BCP, Banif e outros... 

Se não queres pagar as dívidas que os outros fizeram, assina a petição!




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