FIM DO ANO VELHO!
INÍCIO DE UM BOM ANO DE 2014!
BOM ANO DE 2014!!!
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Mensagem de Natal de Primeiro Ministro
Mensagem de Natal do Primeiro Ministro
"...O Natal é a festa da esperança. Aproveitemos estes dias para recuperar as nossas forças
e o sentido de propósito comum que nos define como povo. Como um povo orgulhoso,
dono do seu próprio destino, que não receia o futuro e que sabe que, do alto de quase
900 anos de história, os seus melhores anos ainda estão para vir." Aqui!
O nosso Primeiro Ministro só pode estar a viver num país virtual... Num discurso num futuro cheio de maravilhas...
E então após o discurso manda-nos os presentes...!
Vejamos:
Gás Natural sobe 2.8% em 2014, aqui!
Electricidade sobe 2.8% em 2014, aqui!
Telecomunicações sobem entre 2% a 2.5%, aqui!
Rendas de casa e Transportes sobem 1%, aqui!
Aumentos muito acima da inflação, aqui tem mais!
Os salários descem para quem os tem... Mas muitos não têm com quê, pagar as suas despesas mais básicas, como a Luz, Água, Gás, etc., aqui!
Mas que pouca vergonha é esta... O dever do Sr. primeiro Ministro era congelar os preços das coisas mais básicas, como luz, água, gás, transportes, etc.!
Será que ele sabe quantos milhões já vivem na pobreza e que muitos mais para lá caminham? Aqui e aqui!
E não há mais porque muitos milhares já fugiram do país!
Ó Sr. Primeiro Ministro, o Sr. vive onde? É em Portugal?
Me parece que não...!
Tribunal do Porto suspende prova de avaliação docente!
Tribunal do Porto suspende prova de avaliação docente!
A prova da Vergonha ferida de Morte!
Prova imposta pelo Sr. Nuno Crato a todos os Professores!
O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto aceitou, esta segunda-feira, a providência cautelar interposta pela Federação Nacional dos Professores para suspender a prova de avaliação de capacidades e conhecimentos dos docentes.
"...Nestes termos, e pelas razões vindas de aduzir, julgo a presente providência cautelar procedente e, em consequência, determino a suspensão da eficácia do despacho n.º 14293-A/2013 do Ministro da Educação e Ciência, publicado no Diário da República n.º 214, suplemento, 2.ª série, de 5 de Novembro de 2013 e intimo a entidade requerida a abster-se de praticar qualquer ato conducente à realização da prova de avaliação de conhecimentos", lê-se no comunicado da Fenprof, que cita a decisão do TAF do Porto." Aqui!
E aqui também!
E aqui também!
Só espero que isto seja o fim do Sr. Nuno Crato no Ministério da Educação e da sua teimosia em relação à prova. Para bem de toda a Educação em Portugal e da escola Pública!
É sem dúvida o pior Ministro da Educação nos últimos anos, o Ministro que está apostado em destruir a escola Pública!!!
Ministro da Saúde quer médicos a praticarem a eutanásia!
Ministro da Saúde quer médicos a praticarem a eutanásia!
Ou seja, ao impor uma medida que penaliza financeiramente os Hospitais que prescreverem mais medicamentos em 2014 do que em 2013, está a proibir os médicos de fazem o seu trabalho correctamente e com isso quer que os médicos recorrem à eutanásia por falta de medicação. Se os médicos não prescreverem correctamente os medicamentos os doentes acabaram por morrer, se prescreverem os medicamentos correctamente, correm o risco do Ministério da Saúde lhes reduzir o financiamento, o que vai dar ao mesmo problema, que é, os doentes ficarem sem os tratamentos correctos acabando por morrer. Aqui!
A isto se chama "eutanásia" por falta de medicação. Aqui na RTP!
"...O Ministério da Saúde vai penalizar financeiramente os hospitais que receitarem mais medicamentos no próximo ano. O Governo quer controlar a despesa com os fármacos prescritos nos hospitais e vendidos nas farmácias."
Um relatório divulgado hoje pelo jornal «Correio da Manhã», prevê a penalização dos hospitais que prescreverem mais medicamentos em 2014.
Prevê ainda incentivos financeiros, caso a despesa fique abaixo da média nacional." Aqui na TVI!
Só quero saber como o Ministro vai lidar com processos na justiça a pedir elevadas indemnizações por pessoas a morrer por falta de tratamento por sua ordem, ao obrigar médicos a cortar no medicamentos?
A saúde pública já acabou...!? Aqui.
Está na hora do povo Português perguntar para que serve o "BRUTAL" aumento de impostos a que foi sujeito e continua a ser sujeito? Se querem saúde, não têm direito, na Educação cada vez menos apoios tem, a justiça é só para alguns... Mas o que é isto...?
Enquanto o despesismo continua no Estado, agora até querem matar os Portugueses por falta de tratamento... Já para não falar da fome!
Portugueses, à que perguntar para que serve o "Governo Português", se é só para nos sugar o dinheiro dos impostos, para alimentar uma Elite Corrupta, tanto na política como na Banca (BPN, BPP, BANIF)
e depois deixar morrer o povo à mingua na pura miséria, nem à saúde já têm direito...?
Não votem mais nesta gentalha, que nos têm sugado tudo...!
domingo, 29 de dezembro de 2013
Opinião de PAULO GUINOTE
2013, o ano triste
Paulo Guinote e o estado da educação em Portugal...
"...O ano de 2013 começou, em matéria de Educação, com a sombra
de um “relatório do FMI” que truncava informação, apresentava séries
incompletas de dados para justificar um conjunto de propostas destinadas a
fazer cortes e mais cortes no sector. Nessa altura escrevi que o ano de 2013
era fulcral na luta contra a encenação e a mistificação que estavam em curso no
sentido de promover uma “mudança” e uma “refundação” com base numa despudorada
manipulação da informação disponível para a opinião pública.
O ano de 2013 termina com essa luta ainda a ser travada, em
situação muito desfavorável, apesar de todos os elementos disponíveis que
confirmam, para além de qualquer dúvida razoável, que muitas das opções de
política educativa deste MEC e deste Governo estão profundamente erradas e são
prejudiciais para o interesse público, em geral, e para o desempenho dos
alunos, em particular, não passando de uma tentativa para forçar a
implementação de medidas cuja única justificação é de carácter ideológico."
O anúncio mais visto em 2013
O anúncio mais visto em 2013 no Youtube.
Durante 2013, o vídeo conquistou o título de “anúncio mais visto do Youtube do ano.”
O vídeo retrata pessoas que vão a passear na rua e vêm o seu reflexo com a idade de cerca de dois anos.
O Brutal Falhanço do Governo, no défice!
Brutal aumento de impostos em 2013 só baixa o défice 0,2 pontos.
Chegados ao fim de 2013, o INE vem nos dar a confirmação do "BRUTAL" falhanço deste governo, relativo ao défice orçamental, onde o INE nos diz que só baixou 0,2... Aqui!
Simplesmente escandaloso, depois de sujeitar todos os Portugueses a um "BRUTAL" aumento de impostos pela mão do Sr. Vítor Gaspar (anterior Ministro das Finanças) e do Primeiro Ministro, termina agora num brutal falhanço, onde só reduziram uns miseráveis 0,2%, de 6.1% para 5.9% de défice em relação ao PIB.
Então estes"Senhores" não sabiam que ao agravar brutalmente os impostos, iriam provocar uma enorme contracção em toda a economia provocando uma redução nas receitas..?
Ou seja, o enorme aumento de impostos só serviu unicamente para empobrecer "BRUTALMENTE" a maioria dos Portugueses. Aqui!
Se havia duvidas, fica agora provado que as políticas deste Governo são um "brutal" falhanço, onde subjugou o povo a um aumento desmesurado de impostos para recuar o défice só 0.2%.
A "Inércia" no corte da despesa Pública, que ficou por fazer, lamentavelmente... Aqui e aqui!
A "Inércia" no corte da despesa Pública, que ficou por fazer, lamentavelmente... Aqui e aqui!
Indignai-vos!!!
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Ministra da Finanças acusada de «INÉRCIA»
Ministra da Finanças acusada de «INÉRCIA», pelo PS, no caso dos Swap´s !
Swap, contractos ruinosos feitos com vários bancos por empresas públicas no tempo do Governo de José Sócrates, sem qualquer controle por parte do Ministro das finanças (Teixeira dos Santos), que se transformaram em perdas gigantescas para o cofres do Estado Português. Maria Luís Albuquerque, era na altura técnica do instituto de Gestão do Credito Publico (IGCP), que na altura deu parecer favorável a um empréstimo bancário que incluía um contracto Swap entre a Estradas de Portugal e o Deutsche Bank em 2010 e agora tenta esconder/branquear a sua responsabilidade no assunto, aqui!
"...No documento, o PS acusa Maria Luís Albuquerque de «inércia, irresponsabilidade, e negligência» na gestão do dossier dos contratos sawp Mais, os deputados socialistas dão como provado que a atual ministra mentiu, entrou em constantes contradições, prestou declarações falsas nas audições perante a comissão de inquérito." Aqui!
"...o relatório atesta o "total branqueamento" em relação ao apuramento das responsabilidades nos contratos 'swap', considerando que as conclusões do documento hoje apresentado no parlamento são "parciais" e "branqueiam a responsabilidade" de Maria Luís Albuquerque." Aqui!
Teixeira dos Santos acusa ministra das Finanças de não falar verdade no Parlamento, em 10/07/2013, aqui com video!
Isto é a pouca vergonha a que chegou a política em Portugal, onde todos sacodem a água do capote no que toca a responsabilidades nos contractos Swap´s, contractos ruinosos feitos com vários bancos, com perdas de vários milhares de milhões de euros, perdas a serem pagas pelos contribuintes Portugueses!
Não votem mais em gente mentirosa e corruptos!!!
Cadela resgatada em lixeira...
Cão abandonado, descartado como lixo, em lixeira...
Quando um ser humano abandona um animal (neste caso um cão), com esse acto está a demonstrar ser muito pior do que alguns animais... Os animais já demonstraram ser muito melhores em muitas ocasiões do que alguns seres humanos, tanto no afecto como na inteligência...! Aqui.
Este é o Mundo onde vivemos, onde os valores quase já não existem, um Mundo pervertido... Onde para muitos só interessa os "valores", valores monetários, valores dos mercados... Pondo esses valores acima da condição humana... É lamentável ver para onde a humanidade está a caminhar!
Não compre Adote um animal, com a Câmara de Cascais, aqui!
Diz não à Inércia, luta para alterar este estado de coisas... Todos podemos fazer pequenos gestos para melhorar situações como esta ou outras...!
Porque os animais são muito inteligentes, neste caso tentando salvar um da sua espécie, mas muitas vezes chegam mesmo a salvar seus donos!
Não abandone animais!!!
Pense bem antes de comprar um animal, um animal não é um brinquedo, que se deita fora quando já não interessa !!!
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Há Mar e Mar, Ir e Voltar...
Fotos do dia!
Há Mar e Mar, à Ir e Voltar...
São Pedro Estoril
São Pedro Estoril - Portugal!
Praia da Azarujinha - Estoril
Gaivotas em Terra, Tempestade no Mar! Estoril.
Fotografias tiradas por: João Chambel
Não facilitar, o mar está perigoso... Por estes dias!
Aproposito de Mar... Relaxe!
McDonald’s reconhece que fast food faz mal!
McDonald's diz aos trabalhadores para evitarem... fast food!
Os trabalhadores da cadeia de fast food McDonald’s foram aconselhados a evitar este tipo de alimentação. Até aqui nada de especial não fosse o facto de o conselho ter sido dado pela própria empresa. Aqui!
"...Fast food são comidas rápidas, com preço acessível e alternativas razoáveis para se alimentar fora de casa, convenientes para um estilo de vida ocupado. No entanto, são tipicamente muito calóricas, gordas, ricas em gordura saturada, açúcar e sal e podem colocar muitas pessoas em risco de serem obesas", dizia um dos textos publicado no site da empresa (clique aqui para ler a reportagem em inglês com os posts)." Aqui!
A retirada destas dicas aconteceu após a emissora CNBC noticiar que esta cadeia internacional de fast food aconselhava no site McDonald's Mc Resources Line os seus empregados a evitarem refeições idênticas às que são vendidas pela empresa.
«Fast food são comidas rápidas, com preço acessível e alternativas razoáveis para se alimentar fora de casa, convenientes apara uma estilo de vida ocupado. No entanto, são tipicamente muito calóricas, gordas, ricas em gordura saturada, açúcar e sal e podem colocar muitas pessoas em risco de serem obesas», afirmava um dos textos." Aqui.
«Fast food são comidas rápidas, com preço acessível e alternativas razoáveis para se alimentar fora de casa, convenientes apara uma estilo de vida ocupado. No entanto, são tipicamente muito calóricas, gordas, ricas em gordura saturada, açúcar e sal e podem colocar muitas pessoas em risco de serem obesas», afirmava um dos textos." Aqui.
"...Uma imagem mostrava mesmo um hambúrguer, batatas fritas e um refrigerante indicando que esta é uma «escolha não saudável», alertando que uma combinação de uma sanduíche mais leve, salada e água como é mais «saudável».
Nestas sugestões escrevia-se mesmo que é difícil ter uma dieta equilibrada quando se frequentam restaurantes de fast-food muitas vezes."
Tudo isto é muito mau, todos nós já sabíamos que a fast food só faz mal à saúde, mas ser a própria McDonald’s a reconhecer... Ainda é muito pior!
Agora só espero que as pessoas realmente entendem de vez que, ir ao McDonald’s é a mesma coisa que estar a caminhar para o Hospital... Mais cedo ou mais tarde... Lá estará numa cama com uma enfermeira ao lado!
Não à comida de plástico!
Coma a boa comida Portuguesa, à base de gorduras saudáveis, como o azeite (já era usado em tempos bíblicos) usado num bom peixe assado na brasa ou as boas carnes do produtor Nacional...!
O fruto que se transforma em azeite proveniente da oliveira.
O azeite! "Passe a publicidade..."
Não à razão nenhuma para comer comida de plástico como no McDonald’s, onde em Portugal existe as melhores comidas do Mundo como foi reconhecido pela UNESCO, a dieta mediterrânica como Património Mundial Imaterial da Humanidade, onde se inclui a comida Portuguesa!
Pense, não destrua a sua saúde comendo comida de plástico (fast food)!
Coma o que é Português, comida saudável!
O Despesismo continua, na Saúde!
ARS de Lisboa e Vale do Tejo paga 400 mil euros a consultora para fazer inventário...
"...João Semedo (BE), diz não entender por que motivo é que a ARS de Lisboa e Vale do Tejo vai gastar um montante tão elevado numa altura em que” não há dinheiro para comprar pensos e seringas”. Aqui!
Simplesmente escandaloso, onde não há dinheiro para comprar o mais básico nos hospitais... Onde os doentes têm de pagar taxas moderadoras para serem consultados, para alguém andar a brincar aos inventários gastando 400 mil euros. Inventários que poderiam muito bem ser feito por pessoas dos hospitais e centros de saúde. Aqui!
O despesismo continua na administração pública...
Vergonhoso!
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
É Natal
A Todos Um Bom Natal !
Presépio em Cascais, praça Municipal
Fotografia de: João Chambel
Fotografia de: João Chambel
Presépio em Cascais, Av. 25 Abril
Fotografia de: João Chambel
Aproposito, fica aqui este video, que para mim sempre ficou associado ao Natal e das melhores musicas sobre o Natal!
Um Bom e Santo Natal, boas Festas!
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Presépio português no Guinness!
Presépio português entra no Guinness!
É Português o maior presépio do Mundo, o maior presépio em movimento, situado em São Paio de Oleiros - Portugal, com mais de 7000 peças, feito por uma equipa de amadores, dito pelo Sr. Manuel Jacinto, responsável pela empresa Cavalinho!
"...Pravim Patel, responsável pelo júri do Guinness World Records, afirmou estar "fascinado" com todas as peças em movimento que viu no presépio. Lembrou que a atribuição do reconhecimento como o maior do mundo obrigou a acatar certas características. Apesar do espaço contar com mais de 7000 peças apenas contaram as que estão directamente ligadas ao nascimento de Jesus e que tenham movimento numa das partes do corpo e diferentes entre si." Aqui!
Os Portugueses estão novamente em destak no Mundo, desta vez com o maior presépio de Natal em movimento, aqui!
Estaleiros de Viana do Castelo
Estaleiros de Viana do Castelo
Ana Gomes apresenta queixa-crime na PGR!
Esta Senhora (eurodeputada) não desarma, indignada pela falta de transparência de todo o processo (que tresanda a podridão/corrupção) de subconcessão dos estaleiros de Viana do Castelo, vai até às últimas consequências, que é a justiça. Só esperamos que a justiça esteja à altura e que não seja mais um caso semelhante ao caso BPN, que nunca mais encontra um fim na justiça Portuguesa, aqui!
A queixa-crime em causa é composta por 58 pontos, nos quais Ana Gomes expõe as várias matérias que considera que provam que houve violação de normas previstas e punidas no Código Penal.
Ana Gomes na TVI24, aqui!
A SIC teve acesso a fotografias e vídeos que levantam muitas perplexidades sobre a forma como os Estaleiros têm sido geridos. Aqui e aqui!
Há uma encomenda de aço cuja entrega está por dias – e, que poderá ir parar às mãos da Martifer. O mesmo acontece com uma nave de blocos, cuja construção nunca foi interrompida, apesar do anúncio de que os estaleiros iriam fechar. Aqui!
A Provedoria de Justiça abriu uma investigação à subconcessão dos estaleiros navais de Viana do Castelo. Aqui na SIC!
Entrevista a José Maria Costa, Presidente da Câmara de Viana do Castelo, sobre a subconcessão dos Estaleiros de Viana à Martifer. Entrevista conduzida por Mário Crespo. Fonte: SIC Notícias
Este caso, é um caso de polícia Judiciária, onde deve ser investigado até às últimas consequências e saber onde foram gastos rios de dinheiro. E os dois barcos asfalteiros que a Venezuela encomendou estão por construir, quero saber como o Ministro da tutela ira lidar com a situação... Certamente será mais um prejuízo (em multas por incumprimento de contracto) a ser pago por todos nós.
Tudo isto é uma nojice de más políticas ao longo de todo o processo!
Depois quem paga é o povo...!
O Despesismo Continua...!
O Despesismo Continua no Estado Português!
Mais uma vez o Governo Português nos surpreende pela negativa, desta vez o despesismo está em suplementos salariais pagos a funcionários públicos (mais de 700 milhões, aqui) e a trabalhadores de empresas públicas (400 milhões). Os valores atingem mais de 1086 milhões, mas o mais grave é que o Governo não sabe a totalidade dos gastos com estes suplementos salariais, no levantamento feito, 49% não respondeu, aqui e aqui!
É caso para perguntar... O Governo controla as instituições/organismos públicos nos seus gastos?
Tudo indica que não!
É caso para perguntar... O Governo controla as instituições/organismos públicos nos seus gastos?
Tudo indica que não!
"...A maioria da despesa com suplementos da Administração Central (86%) é proveniente de 5 ministérios - Ministério da Administração Interna (27%), Ministério da Defesa Nacional (25%), Ministério da Saúde (13%), Ministério das Finanças (11%) e Ministério da Justiça (10%).
O número máximo de tipos de suplementos diferentes atribuídos por um só ministério pertence ao Ministério da Administração Interna, com 53 suplementos (contra 17 do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e da Energia).
Os valores relativos a remunerações anuais ilíquidas na Administração Pública ascenderam em 2012 a 14,7 mil milhões de Euros.
«Mesmo excluindo os suplementos específicos, continua a existir elevada variabilidade ao nível do número de tipos de suplementos diferentes atribuídos pelos ministérios (a Presidência do Conselho de Ministros atribui 37 suplementos não específicos, contra 13 do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia», refere o documento.
As entidades das forças armadas e forças de segurança concentram mais de 50% do total dos encargos com suplementos na Administração Central.
As 20 entidades com maior despesa anual em suplementos, lideradas pela PSP com 111 milhões de euros, representam 91% do total da despesa da Administração Central, concentrando-se, maioritariamente, em quatro setores: forças armadas, forças de segurança, saúde e justiça.
Ao nível da Administração Local, as Câmaras Municipais concentram 98% do total da despesa dessa administração, sendo que as 20 Câmaras Municipais com maior despesa representam 66% da despesa anual da Administração Local com suplementos, nas quais se destacam Lisboa com 32% do total, Porto com 6% e Seixal com 4%.
Na Administração Regional da Madeira, as direcções regionais concentram 46% da despesa anual com suplementos.
Ao nível das carreiras, as dez maiores em termos de despesa anual com suplementos representam 48% da despesa total anual, destacam-se nos três primeiros lugares as carreiras de oficial e sargento das forças armadas e de guarda da GNR.
Existem 77 carreiras, 24% do total, que auferem cinco ou mais tipos de suplementos diferentes."
E não está incluído os gastos com subsídios de refeição, trabalho extraordinário ou ajudas de custo.
Estado gasta milhões em suplementos na Administração Pública, RTP, aqui!
É escandaloso que este governo ainda não tenha todo o conhecimento/controle nos desvarios dos gastos públicos, dentro da administração pública. Deveria ter sido a primeira medida deste governo quando entrou a governar, que era fazer uma auditoria exaustiva a todos os gastos/despesas públicas e controlar essa mesma despesa, reduzindo-a. Era imperativo que isso tivesse sido feito!
Mas o que este Governo fez foi um aumento escandaloso em todos os impostos directos e indirectos, e consequentemente destruindo toda a economia, tanto das empresas como das pessoas.
São como os vampiros sugam tudo ao povo, "usurpando-lhes" todos os direitos, enquanto no Governo/Estado, os gastos e mordomias continuam como se o país não estive-se numa grave crise financeira!
É inadmissível que o estado ainda hoje não saiba quanto gasta!
Indignai-vos!
Chega de carneirada, Basta de votarem em Vampiros!!!
domingo, 22 de dezembro de 2013
Carta Aberta Em Defesa Da Escola Pública!
Carta Aberta Em Defesa Da Escola Pública!
Para: Ministério da Educação
Petição Pública, aqui!
Transcrita na integra em baixo:
“A educação é assim o ponto em que se decide se se ama suficientemente o mundo para assumir responsabilidade por ele (...)” (Hannah Arendt)
Nas sociedades ocidentais, o discurso sobre a crise da educação tem sido recorrente e tem-se materializado frequentemente na apologia de modelos tradicionais de educação, do regresso às aprendizagens básicas consideradas fundamentais – movimento designado back to basics -, assentes na defesa da recuperação da 'autoridade' do professor e da eficácia do ensino medida em termos de resultados dos alunos – presente, por exemplo, nos rankings das escolas. Atualmente, como mostram as discussões públicas existentes em diferentes países, a questão central é que o projeto de uma escola para todos encontra-se sob contestação e tem sido alvo de redefinições vigorosas e dramáticas. Considere-se o advento do cheque-ensino, a transferência do financiamento público da educação para o sector privado, o padrão crescente da seletividade e da segregação, a nova retórica da accountability e a crescente estandardização das escolas. A tendência de desresponsabilização do Estado pela qualidade do funcionamento da escola pública a par do apoio à privatização da prestação do serviço educativo é apresentada como única solução para os problemas com que se debate atualmente a escola.
O fomento de um ‘mercado da educação’ tem-se traduzido, sobretudo, na subordinação das políticas de educação a uma lógica estritamente económica, no âmbito da globalização; na importação de valores como a competitividade, concorrência ou a excelência; em modelos de gestão empresarial, como solução para a ‘modernização’ do serviço público de educação; e na promoção de medidas tendentes à sua privatização. Neste contexto, o ‘serviço público’ está cada vez mais transformado em ‘serviços mínimos para clientes sem outra opção’, onde o ‘bem comum educativo’ para todos é substituído por ‘bens’ diversos, desigualmente acessíveis e de natureza e qualidade desiguais, com os riscos de exclusão que são inerentes a esta lógica.
As medidas tomadas ou anunciadas recentemente em Portugal no âmbito da educação espelham esta realidade – o anúncio do cheque-ensino, o novo diploma dos contratos de associação, o guião da reforma do Estado – e representam a desresponsabilização do Estado relativamente à educação. Ao mascarar a diluição do serviço público de educação com a retórica da liberdade de escolha, o atual Governo está a demitir o Estado da sua função de provisão pública da educação definida na Constituição. Está também a desistir de dar resposta aos problemas prioritários do nosso sistema de ensino, como o abandono e o insucesso escolares, a desigualdade social no acesso e sucesso escolares ou a questão de uma efetiva autonomia pedagógica (e não burocrática) das escolas e dos professores. A formação inicial de professores está também a ser alvo de medidas que põem em causa a sua natureza e organização, assim como a autonomia das instituições de ensino superior responsáveis por essa formação.
Subjacente a estas medidas está uma desvalorização do trabalho desenvolvido nas últimas décadas pelas escolas, pelos professores e pela sociedade em geral no que diz respeito à educação das crianças, jovens e adultos, à promoção do sucesso educativo e à garantia de acesso de todos a uma educação de qualidade, ignorando os resultados alcançados ou o conhecimento produzido pela investigação no campo da educação. Neste debate, é também preciso ter em conta que diversos estudos internacionais sobre países onde foram implementadas estas medidas – como o cheque-ensino ou as escolas independentes – demonstram que não melhoram a qualidade global e que, pelo contrário, aumentam as desigualdades. Na ausência de um diagnóstico e de decisões baseadas em conhecimentos existentes sobre a realidade do funcionamento do sistema de ensino, torna-se necessária uma reflexão profunda e pública sobre os riscos e implicações das medidas propostas.
Todas estas medidas não representam apenas meras reformas, uma vez que desafiam os próprios princípios fundadores da escola para todos enquanto garante da equidade e da justiça social, e, enfim, da própria possibilidade da democracia: o financiamento estatal da escola pública como forma de garantir que o futuro de nenhuma criança e jovem seja pré-determinado pelas suas origens socioeconómicas; que as crianças e jovens de diferentes origens socioeconómicas devem aprender juntas para que os futuros cidadãos possam escapar aos preconceitos de género, classe, etnia ou credo. A universalidade do acesso, a igualdade de oportunidades e a continuidade dos percursos escolares são princípios fundamentais da escola pública.
Não se trata, como nos querem fazer crer, de uma suposta oposição formalista entre escola pública e escola privada, mas da necessidade de debate sobre as implicações das medidas propostas e em curso, relativamente à missão e responsabilidade social da escola, ao papel do Estado e aos fins da educação numa sociedade democrática. O que está em causa é a forma como a escola desempenha a sua função ou propósitos públicos. Entre o controlo e o centralismo estatal e a privatização da educação existe um imenso espaço de possibilidades, nomeadamente no que diz respeito à construção efetiva da autonomia das escolas.
Seja mascarada sob a pressão da redução dos custos ou submetida às pressões do aumento da seletividade escolar, a educação não pode esperar. Os professores, educadores e investigadores em educação consideram esta uma questão demasiado importante para ser pensada numa lógica dicotómica, empresarial ou de consumo. A escola pública, como espaço de igualdade e pluralidade – como espaço de liberdade – não se resume à questão da liberdade de escolha. A radical liberdade garantida pela existência de serviços públicos de educação reside não na escolha, mas antes na obrigatoriedade de ser e estar com os outros e de com eles fazer mundo comum. É por isso que, como referia Hannah Arendt, a educação é um assunto demasiado sério para ser deixado apenas ao cuidado dos políticos e dos pedagogos. Toda a sociedade deveria ser chamada a participar neste debate, o que tem sido impedido pela forma como estas medidas têm sido anunciadas e implementadas, sem respeito por uma governação democrática, informada ou minimamente participada. Ou será o ódio da escola pública ‘apenas’ um reflexo do medo da democracia?
Texto elaborado por:
Teresa N. R. Gonçalves, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Mariana Gaio Alves, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Elisabete Xavier Gomes, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa; Escola Superior de Educação de Lisboa
Nair Rios Azevedo, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Nas sociedades ocidentais, o discurso sobre a crise da educação tem sido recorrente e tem-se materializado frequentemente na apologia de modelos tradicionais de educação, do regresso às aprendizagens básicas consideradas fundamentais – movimento designado back to basics -, assentes na defesa da recuperação da 'autoridade' do professor e da eficácia do ensino medida em termos de resultados dos alunos – presente, por exemplo, nos rankings das escolas. Atualmente, como mostram as discussões públicas existentes em diferentes países, a questão central é que o projeto de uma escola para todos encontra-se sob contestação e tem sido alvo de redefinições vigorosas e dramáticas. Considere-se o advento do cheque-ensino, a transferência do financiamento público da educação para o sector privado, o padrão crescente da seletividade e da segregação, a nova retórica da accountability e a crescente estandardização das escolas. A tendência de desresponsabilização do Estado pela qualidade do funcionamento da escola pública a par do apoio à privatização da prestação do serviço educativo é apresentada como única solução para os problemas com que se debate atualmente a escola.
O fomento de um ‘mercado da educação’ tem-se traduzido, sobretudo, na subordinação das políticas de educação a uma lógica estritamente económica, no âmbito da globalização; na importação de valores como a competitividade, concorrência ou a excelência; em modelos de gestão empresarial, como solução para a ‘modernização’ do serviço público de educação; e na promoção de medidas tendentes à sua privatização. Neste contexto, o ‘serviço público’ está cada vez mais transformado em ‘serviços mínimos para clientes sem outra opção’, onde o ‘bem comum educativo’ para todos é substituído por ‘bens’ diversos, desigualmente acessíveis e de natureza e qualidade desiguais, com os riscos de exclusão que são inerentes a esta lógica.
As medidas tomadas ou anunciadas recentemente em Portugal no âmbito da educação espelham esta realidade – o anúncio do cheque-ensino, o novo diploma dos contratos de associação, o guião da reforma do Estado – e representam a desresponsabilização do Estado relativamente à educação. Ao mascarar a diluição do serviço público de educação com a retórica da liberdade de escolha, o atual Governo está a demitir o Estado da sua função de provisão pública da educação definida na Constituição. Está também a desistir de dar resposta aos problemas prioritários do nosso sistema de ensino, como o abandono e o insucesso escolares, a desigualdade social no acesso e sucesso escolares ou a questão de uma efetiva autonomia pedagógica (e não burocrática) das escolas e dos professores. A formação inicial de professores está também a ser alvo de medidas que põem em causa a sua natureza e organização, assim como a autonomia das instituições de ensino superior responsáveis por essa formação.
Subjacente a estas medidas está uma desvalorização do trabalho desenvolvido nas últimas décadas pelas escolas, pelos professores e pela sociedade em geral no que diz respeito à educação das crianças, jovens e adultos, à promoção do sucesso educativo e à garantia de acesso de todos a uma educação de qualidade, ignorando os resultados alcançados ou o conhecimento produzido pela investigação no campo da educação. Neste debate, é também preciso ter em conta que diversos estudos internacionais sobre países onde foram implementadas estas medidas – como o cheque-ensino ou as escolas independentes – demonstram que não melhoram a qualidade global e que, pelo contrário, aumentam as desigualdades. Na ausência de um diagnóstico e de decisões baseadas em conhecimentos existentes sobre a realidade do funcionamento do sistema de ensino, torna-se necessária uma reflexão profunda e pública sobre os riscos e implicações das medidas propostas.
Todas estas medidas não representam apenas meras reformas, uma vez que desafiam os próprios princípios fundadores da escola para todos enquanto garante da equidade e da justiça social, e, enfim, da própria possibilidade da democracia: o financiamento estatal da escola pública como forma de garantir que o futuro de nenhuma criança e jovem seja pré-determinado pelas suas origens socioeconómicas; que as crianças e jovens de diferentes origens socioeconómicas devem aprender juntas para que os futuros cidadãos possam escapar aos preconceitos de género, classe, etnia ou credo. A universalidade do acesso, a igualdade de oportunidades e a continuidade dos percursos escolares são princípios fundamentais da escola pública.
Não se trata, como nos querem fazer crer, de uma suposta oposição formalista entre escola pública e escola privada, mas da necessidade de debate sobre as implicações das medidas propostas e em curso, relativamente à missão e responsabilidade social da escola, ao papel do Estado e aos fins da educação numa sociedade democrática. O que está em causa é a forma como a escola desempenha a sua função ou propósitos públicos. Entre o controlo e o centralismo estatal e a privatização da educação existe um imenso espaço de possibilidades, nomeadamente no que diz respeito à construção efetiva da autonomia das escolas.
Seja mascarada sob a pressão da redução dos custos ou submetida às pressões do aumento da seletividade escolar, a educação não pode esperar. Os professores, educadores e investigadores em educação consideram esta uma questão demasiado importante para ser pensada numa lógica dicotómica, empresarial ou de consumo. A escola pública, como espaço de igualdade e pluralidade – como espaço de liberdade – não se resume à questão da liberdade de escolha. A radical liberdade garantida pela existência de serviços públicos de educação reside não na escolha, mas antes na obrigatoriedade de ser e estar com os outros e de com eles fazer mundo comum. É por isso que, como referia Hannah Arendt, a educação é um assunto demasiado sério para ser deixado apenas ao cuidado dos políticos e dos pedagogos. Toda a sociedade deveria ser chamada a participar neste debate, o que tem sido impedido pela forma como estas medidas têm sido anunciadas e implementadas, sem respeito por uma governação democrática, informada ou minimamente participada. Ou será o ódio da escola pública ‘apenas’ um reflexo do medo da democracia?
Texto elaborado por:
Teresa N. R. Gonçalves, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Mariana Gaio Alves, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Elisabete Xavier Gomes, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa; Escola Superior de Educação de Lisboa
Nair Rios Azevedo, UIED, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Surripiado, aqui!
sábado, 21 de dezembro de 2013
Pingo Doce invadido
Pingo Doce em Lisboa forçado a encerrar !
Pingo Doce foi encerrado por invasão de varias pessoas, a exigir que lhes fosse dado um cabaz de Natal como foi dado a Nelson Arraiolos a 4 de Dezembro. Como não deram o referido cabaz, todos pediram o livro de reclamações, para reclamar e exigir o mesmo tratamento que foi dado a Nelson!
"...Normal era ter três refeições por dia", dizia o panfleto que os desempregados, empregados, estudantes e reformados entregavam às pessoas que iam passando pela Rua 1.º de Dezembro em Lisboa." Aqui! ou Aqui!
“Dia 21 de Dezembro, exija o seu cartaz!”. O argumento, "se oferecem a um, oferecem a todos", referia-se ao que se passou com o “desempregado resistente”
....Alegando o Direito à resistência, Nelson — que em Setembro escrevera ao Presidente da República para lhe dizer que deixava de pagar impostos, por não ter dinheiro para o fazer —informou que pretendia entrar no Pingo Doce e "levar um pacote de arroz sem pagar". Nesse dia, já era esperado pelo gerente que lhe entregou um cabaz de Natal. Logo aí nasceu a intenção de um novo protesto. “Pode ser que a próxima campanha seja a de um cabaz por desempregado”, dizia Rita Neves...
"...Porque a fortuna do segundo homem mais rico do país e dono do Pingo Doce, Soares dos Santos, matava a fome a 1.500.000 desempregados"
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Foi um movimento em protesto que, lançou o evento via Facebook na sexta-feira 13 “foi denunciado e fechado sete vezes, o evento duas”. Estes “ataques”, denuncia a organização, “prolongaram-se noite e dia” durante dois dias e foram feitos através da “denúncia de materiais ofensivos” disponível a todos os utilizadores da rede social.
Ainda assim o evento não saiu da rede. A organização abriu um blogue onde passou a disponibilizar a informação até que “um estranho solidário ofereceu a resposta: recriou o evento”. A partir daí, a acção ganhou dimensões “nunca esperadas”. Multiplicaram-se as declarações de solidariedade e os apelos à participação...!
Segundo fonte da empresa, a loja reabriu depois das reclamações feitas. Aqui!
Torna-se escandaloso no momento em que as pessoas pediram para reclamar no livro, o gerente chamou a polícia...
Na TVI24, aqui!
"...A loja do Rossio (a loja em causa) da cadeia de supermercados Pingo Doce, que hoje foi temporariamente encerrada depois de dezenas de clientes terem solicitado o livro de reclamações, reabriu ao público por volta das 20:00, sem que se tenham registado desacatos." Aqui!
Segundo fonte da empresa, a loja reabriu depois das reclamações feitas. Aqui!
Torna-se escandaloso no momento em que as pessoas pediram para reclamar no livro, o gerente chamou a polícia...
Na TVI24, aqui!
"...A loja do Rossio (a loja em causa) da cadeia de supermercados Pingo Doce, que hoje foi temporariamente encerrada depois de dezenas de clientes terem solicitado o livro de reclamações, reabriu ao público por volta das 20:00, sem que se tenham registado desacatos." Aqui!
É vergonhoso como as grandes superfícies lidam com a pobreza em Portugal. Chegando mesmo a aproveitarem-se das situações de pobreza, como as campanhas contra a fome em que enchem os "cofres" à conta da generosidade das pessoas para com os que já não tem nada para comer... E depois o que eles (Pingo Doce e Continente) fazem é pegar no dinheiro e leva-lo para a Holanda para fugir ao pagamento de impostos em Portugal,
exploram os trabalhadores e arruína os pequenos e médios produtores.
Pensa, e pergunta a ti mesmo se estás a fazer as tuas compras no sitio certo...?
Porque razão é que todos nós pagamos os impostos cá em Portugal e eles fogem com o dinheiro para a Holanda para não pagarem impostos cá?
Onde está Patriotismo destes "senhores"?
Se estes senhores têm alguma dignidade enquanto Portugueses, então porque não pagam os impostos cá em Portugal como qualquer cidadão?
Indignai-vos!
O Inverno Chegou
Solstício de Inverno
Esta data marca o início do inverno no hemisfério norte e do verão no hemisfério sul.
Este dia é o dia mais curto do ano e consequentemente a noite mais longa do ano.
O solstício é um momento a partir do qual os dias vão gradualmente a ser maiores no hemisfério norte.
Solstício de inverno é um fenómeno astronómico acontece todos os anos no dia 21 de Dezembro.
Os solstício ocorrem duas vezes ao ano, na primavera, no dia 21 de Junho acontece o solstício de primavera, e no dia 21 de Dezembro ocorre o solstício de inverno.
Definição de Solstício
A palavra solstício vem do latim "sol" e sistere "que não se move". O solstício de inverno ocorre quando o Sol atinge a maior distância angular em relação ao plano que passa pela linha do equador.
O solstício que marca o princípio do inverno em Portugal corresponde à data em que o Sol se encontra mais a sul.
Crato e os Politécnicos, estalou o verniz de vez!
Estalou de vez o verniz, entre o Sr. Crato e os Politécnicos!
Politécnicos exigem que Crato seja afastado da tutela do Ensino Superior...
Chegando mesmo a pedir a demição do Ministro Nuno Crato ao Primeiro Ministro em carta aberta, aqui na RTP!
"...O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos pede, em carta aberta ao primeiro-ministro, que Nuno Crato seja afastado da tutela do Ensino Superior. Segundo a entidade, "não existem condições de confiança para o sr. ministro continuar a tutelar o Ensino Superior", pode ler-se." Aqui!
"...Os institutos politécnicos sugeriram a Pedro Passos Coelho a demissão do ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, na sequência de afirmações suas de que as escolas superiores de educação não dão formação adequada aos professores." Aqui!
A novela "Crato" continua e em nada dignifica a Educação em Portugal!
Politécnicos exigem que Crato seja afastado da tutela do Ensino Superior...
Escolas superiores de Educação indignadas com declarações de Nuno Crato.
Aqui na RTP!
"...O Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos pede, em carta aberta ao primeiro-ministro, que Nuno Crato seja afastado da tutela do Ensino Superior. Segundo a entidade, "não existem condições de confiança para o sr. ministro continuar a tutelar o Ensino Superior", pode ler-se." Aqui!
"...Os institutos politécnicos sugeriram a Pedro Passos Coelho a demissão do ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, na sequência de afirmações suas de que as escolas superiores de educação não dão formação adequada aos professores." Aqui!
A novela "Crato" continua e em nada dignifica a Educação em Portugal!
Homem "grávido" dá à luz
Homem "grávido" dá à luz uma menina
"...Nasceu na noite desta quinta-feira a filha do tansexual argentino Alexis Taborda, que nasceu mulher e fez cirurgia para se transformar em homem. Taborda deu à luz em uma cesariana programada em um hospital da cidade de Victoria, na Província de Entre Rios." Aqui!
